Desejo

11.

Mônica.

Eu acompanhava em silêncio cada movimento de Rafael, sua presença era dominante e confiante e eu já estavam em frangalhos desejando o seu toque novamente.

Senti sua presença em minhas costas enquanto encarava a cama a minha frente e seus dedos acariciaram minhas costas e senti o sutiã que usava ficar frouxo até escapar pelos meus braços.

- Você fica muito melhor sem eles. - sussurrou em meu ouvido afastando meu cabelo para o lado e começou a depositar beijos leves em meu pescoço e nuca.

Meu corpo se arrepiava a cada toque e finalmente senti a pele de seu peito contra as minhas costas quando ele me abraçou por trás acariciando meu abdômen até o pano fino da calcinha.

Olhei com atenção puxando meu ar enquanto suas mãos brincavam no cós da minha peça íntima e seus beijos se tornaram leves chupões em minha pele fazendo-me me contrair contra ele que me segurava com firmeza entre seus braços.

Seus dedos voltaram a subir pela minha barriga até meu queixo e parou em meus lábios.

- Chupe. - pediu em meu ouvido forçando dois dedos contra os meus lábios fechados e entreabri os mesmos recebendo-o em minha boca.

Minha língua circulou seus dedos os molhando com a minha saliva e os liberando logo depois.

Olhava ofegante e apreensiva enquanto os dois dedos serpenteavam para dentro da minha peça íntima e apoiei minha cabeça em seu peito quando seus dedos molhados encontraram meu ponto sensível.

- Rafael. - resfoleguei ofegante apertando seu braço e remexendo meu quadril contra ele a procura de mais contato podendo sentir seu membro em minha bunda.

- Aproveite querida. - sussurrou mordiscando minha orelha. - Eu vou fazer você gozar assim e depois irei chupar a sua boceta. - sorriu contra o meu pescoço e gemi baixinho sentindo seus dedos fazerem pressão em meu ponto sensível enquanto se esfregavam em um ritmo gostoso.

Sua mão livre subiu pelas minhas costelas apertando um dos meus seios com força em sua mão fazendo-me soltar um gritinho de tão sensíveis que estavam. Todo o meu corpo estava em combustão enquanto Rafael me enlouquecia com suas mãos talentosas.

Minhas pernas se tornaram trêmulas e Rafael desceu a mão livre para o meu quadril mantendo-me firme enquanto seus toques se tornavam mais intensos na medida certa e senti meu clitóris se tornar ainda mais sensível quando uma onda gostosa de prazer me atingiu e joguei minha cabeça em seu ombro entreabrindo meus lábios inchados enquanto um gemido manhoso escapava pelo mesmo.

Rafael continuou movendo seus dedos prolongando minha sensação até o ponto de ser insuportável e sensível demais e me remexi em seus braços fortes, tentando tirar sua mão de dentro da minha calcinha enquanto sentia os espasmos desesperadamente gostosos se espalharem pelo meu corpo.

Rafael subiu sua mão agarrando em meus quadris e me virou de frente pra ele. Minha respiração estava ofegante, minhas bochechas com certeza vermelhas, assim como meu pescoço que ostentava os seus chupões.

Encarei seu olhar lascivo cheio de luxúria e tesão e me permiti ser beijada por ele novamente. Suas mãos apertavam meu corpo contra o dele e Rafael sorriu contra o beijo empurrando-me mais para trás até cair deitada na cama.

Olhei para ele em pé a minha frente ostentando um grande volume embaixo de seu moletom cinza e arqueei meus quadris para que ele retirasse a única peça que restava em meu corpo.

- Abre pra mim. - pediu com um sorriso inocente fingido e resfoleguei afastando meus joelhos ficando exposta para ele.

Rafael analisou todo o meu corpo e suspirou passando a mão por cima de seu pau ainda preso dentro da calça e passei a língua pelos lábios o puxando entre os meus dentes sem deixar de olhar para aquilo que eu queria.