Orgulho aos Pais

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Uma carta estava em cima da mesa de cabeceira assim que Harry acordou, o deixando confuso enquanto ele procurava seu óculos para ler a carta. Ele se arrepiou assim que leu as palavras da carta, essa que era de Dumbledore o chamando para uma reunião antes do café da manhã, e Harry sabia que não poderia recusar aquilo.

Os outros estavam dormindo quando ele se levantou e se vestiu antes de sair do quarto, caminhando silenciosamente para fora de sua comunal. Os corredores eram mais frios do que Harry se lembrava, mas ele se moveu rapidamente não querendo que nenhum aluno o encontrasse enquanto ele se movia em direção ao escritório do diretor, murmurando a senha na frente da entrado e esperou que a escada aparecesse para que ele subisse rapidamente, sentindo seu estomago se revirar ao se lembrar da última vez que ele esteve ali.

Ele engoliu seco antes de bater na porta, recompondo sua expressão neutra e confiante antes de receber a autorização para entrar no escritório. Tudo havia sido reconstruído e estava exatamente como era antes, mas a gaiola de Fawkes permanecia vazia. Dumbledore estava sentado em sua mesa e indicou para que o Potter se sentasse à sua frente e o outro logo obedeceu.

— diretor Dumbledore. — cumprimentou o Potter com educação. — por que me chamou?

— Harry, meu garoto. — o homem mais velho sorriu com falsa gentileza e Harry não mudou sua expressão. — precisamos conversar, não acha? sobre suas mentiras e segredos, meu jovem.

— fui um porco para o abate minha vida inteira e você que quer falar de mentiras e segredos, diretor? — perguntou o mais novo seriamente, fazendo eles trocarem olhares em silêncio por muito tempo. Dumbledore abriu um sorriso, ignorando a fala do mais novo para voltar a falar.

— Aleksander Black, ou Aleksander Sirius Levalle como consta nos registros. Você sabia da existência dele, sabia que Regulus Black tinha um filho e não contou para ninguém, nem mesmo para seus amigos. — Dumbledore observou a aliança na mão do Potter, esse que logo esconde a mão da visão do diretor, como se quisesse protegê-la. — e agora você está noivo de uma pessoa que nós nem sabíamos da existência e, pelo que eu sei, um noivado por contrato.

— sim, ele teve a ideia quando vocês tentaram me forçar a Ginerva e eu concordei. Mas o meu noivado, até onde eu sei, não é da conta de ninguém, Dumbledore, sou maior de idade, o que eu faço diz respeito apenas a mim. — ele responde com confiança, não deixando de encarar Dumbledore com seu muro de oclumência de pé, não deixando que o homem visse além de sua falsa confiança.

— estamos preocupados, Harry. Você nem mesmo conhece esse homem, ele pode estar apenas te usand-

— como você? que me usou como porco para o abate? ou quando você roubava dinheiro da minha conta e transferia para Molly Weasley? — o Potter riu com desgosto, balançando a cabeça com descrença. — pare de ser hipócrita, diretor, nós dois sabemos que você não se importa comigo. Mas eu não me importo mais com isso, eu não preciso de nenhum de vocês, nunca precisei.

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