Laços perigosos {jikook}

Capítulo:10💲🎥

                        Boa leitura

Capítulo com cenas🔞

           FOTÓGRAFO ABUSADO

                           💲🎥

  Estava ansioso para ver meu ruivinho, já que eu só posso vê-lo na empresa agora, ele está com medo que junghae descubra sobre nós, mas eu não me importo com isso, eu quero ele e vou fazer de tudo para tê-lo.

Quando chego na empresa todo sorridente, eu não encontro jimin, vejo todos os outros modelos mas ele não está. Vou até Yeojun para questiona-lo.

- Você viu jimin por aí?- pergunto quando estou próximo do modelo.

- Oi jungkook, eu estou bem obrigado- ele responde sarcástico e eu estalo a língua sem paciência.

- Vou perguntar outra pessoa- viro as costas para sair mas ele segura meu braço

- Porque você e jimin estão tão próximos?- ele pergunta com uma careta - Agora você gosta do maridinho do seu pai?-

- Gosto sim, porque algum problema?- cruzo os braços

- Você não vê que ele é um interesseiro?-

- Vejo- respondo simples

- E você não se importa? - ele parece indignado

- Não- ele abre a boca mas o interrompo - Vou procurar o ruivinho interesseiro, até mais-

Procurei jimin mas não encontrei em lugar nenhum. Resolvo fazer a última coisa que me agrada no momento, vou até o escritório de Junghae.

Bato na porta e entro sem esperar uma permissão sua, ele olha para mim e arqueia uma sobrancelha.

- Onde jimin está?- pergunto assim que fico em frente a sua mesa. Ele larga os papéis e sorri negando.

- Porque quer saber do meu marido?- ele levanta da cadeira e vem até mim
- Sabe jungkook, eu ainda não entendo o porque da sua aproximação repentina, está querendo botar a mão na minha fortuna?-

- Seu dinheiro é a última coisa que quero de você- falo com desdém

- Então o que você quer de mim?- eu não respondo e ele sorri se sentando na mesa.
- Como está sua mãe?-

Aperto os punhos com uma força exagerada, preciso me controlar.

- Não fale da minha mãe- falo entredentes

- Diga a ela que sinto muito por causar tanto mal a vocês dois- Suas palavras não são verdadeiras, ele mantém o sorrisinho convencido, e se eu o odiava antes, agora eu o desprezo com todo meu ser.

- Eu direi- coloco no meu rosto o mesmo sorriso que ele me oferece, afinal somos pai e filho.
- Irei para casa mais cedo hoje, não estou me sentindo bem- falo já me virando e saindo desse ambiente que me dá náuseas.

Entro no meu carro e acelero com tudo, ficar poucos minutos com aquele homem, me deixa frustrado, queimando em ódio e preciso descontar essa raiva. Porém vou em direção a quem realmente pode me acalmar.

Paro meu carro bem de frente a minha antiga casa, a casa que presenciei minha mãe sofrer, isso me causa pesadelos até hoje.

Junto as mãos no volante e abaixo a cabeça com as lembranças que invadem minha mente. Eu odeio tanto aquele homem, eu poderia mata-lo sem remorso algum.

Não sei por quanto tempo fiquei parado aqui, mas me assusto com batidas no vidro do meu carro e quando levanto a cabeça, me deparo com um ruivinho com uma carinha  confusa, meu sorriso é instantâneo.