Beijo de Kryptonita - Tradução

Capítulo 32 : Kryptonita Vermelha

Olá, estou passando aqui para avisa que essa fic não é minha! Só estou fazendo a tradução dela, todos os direitos são reservados para SlightlyPsycho.
Quem tive interesse a fic esta completa no site Ao3.

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Capítulo 32 : Kryptonita Vermelha

Resumo: “Quando Kal-El é exposto à criptonita vermelha, ele não consegue controlar seus impulsos. Ele agirá sem culpa, empatia ou honra”. –Jor-El.

Notas do Autor:

AVISO: Este capítulo contém tentativa de estupro. O estupro não acontece, mas quase acontece. Principalmente, Clark dá uma surra em Bruce. É violento, assustador e fodido. Voce foi avisado…

Depois de uma noite patrulhando Gotham, Bruce acordou por volta das 14h. Por um tempo ele ficou deitado na cama, olhando para o teto. Hoje ele deveria dar sua resposta para Clark, e ainda não sabia o que ia dizer. Logicamente, Bruce sabia que namorar Clark era uma má ideia. Mas, emocionalmente... Bruce odiava a ideia de Clark com qualquer outra pessoa. Ele não podia mais negar estar com ciúmes. Não depois que ele quebrou o próprio telefone só para impedir Clark de ligar para Lois.

Droga. Bruce rolou para o lado, escondendo-se debaixo do cobertor. Isso foi tão fodidamente embaraçoso. Ele ainda não conseguia acreditar que Clark o havia enganado. O crédulo e inocente Clark foi mais esperto que ele pela primeira vez. Agora Bruce tinha que enfrentar seus sentimentos.

Ele não queria que Clark namorasse Diana ou Lois. Bruce queria o kryptoniano só para ele. Clark pertencia a ele.

Com um suspiro, Bruce sentou-se e segurou a cabeça com as mãos. Ele não podia se dar ao luxo de pensar assim. Mesmo que ele quisesse Clark, ele não poderia tê-lo. Era muito perigoso. Seus inimigos usariam seu relacionamento contra eles. Bruce sabia disso. Racionalmente, ele sabia disso. No entanto, ele ainda queria Clark.

Frustrado, Bruce pulou da cama, vestiu um roupão preto e saiu do quarto. Enquanto caminhava pelo corredor, ele podia ouvir música alta tocando no quarto de Dick. Esperançosamente, o adolescente estava realmente fazendo seus trabalhos escolares como deveria.

Bruce desceu as escadas e foi até a cozinha. Alfred estava parado no balcão da cozinha, cortando legumes.

O mordomo o cumprimentou: “Boa tarde, Mestre Wayne. Você gostaria de um pouco de café?"

"Sim por favor." Bruce sentou-se à mesa da cozinha.

Enquanto Alfred preparava o café, Bruce ficou sentado em silêncio, perdido em pensamentos. Ele ainda estava discutindo consigo mesmo em sua cabeça. O que ele deveria dizer a Clark? Bruce deveria correr o risco e sim? Ou ele deveria agir com responsabilidade e dizer não?

Eventualmente, Alfred colocou uma xícara de café na frente dele. Em seguida, o mordomo sentou-se ao lado dele à mesa.

“Você parece preocupado, Mestre Wayne. O que está incomodando você? Alfred perguntou, perspicaz como sempre.

Bruce suspirou e olhou para a xícara de café. O cheiro de café realmente o lembrou de Clark. Bruce pensou em todas as vezes que tomaram café juntos e no quanto ele passou a valorizar esses momentos.

“Clark ainda quer namorar comigo. Eu disse a ele que daria minha resposta hoje”, divulgou Bruce.

"Eu vejo." Alfredo sorriu. “E o que você vai dizer a ele?”