Uma história repleta de magias, passados obscuros, amores perdidos.
Se passa em um tempo esquecido pelo homem, em terras medievais onde habitam nossos protagonistas
Einar e Hakon dois caçadores que estão a procura de uma certa pessoa, passando por...
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Antes de começar, gostaria de agradecer a todos que estão lendo e espero que estejam gostando do mesmo tanto que estou amando fazer, obrigado e boa leitura.
Bom dia viajantes, hoje voltaremos com nossos heróis, em uma missão perigosa rumo a Torsgaten a vila do trovão.
Uma vila diferente das comuns ela é enorme, foi a primeira vila a ter uma coisa chamada tecnologia algo que mistura a magia com a ciência, habitadas pela raça Svartalfar, uma raça composta por elfos negros eles são extremamente ignorantes e orgulhosos, são deveras inteligente construíram algo chamado de bubina de trovão, luzes de energia, portões que se mechem sozinhos, casas uma em cima da outra que quase chegam ao céu, uma característica forte deles são a substituição de membros do corpo por máquinas, eles nem parecem ser desse tempo.
A boatos que dizem que estão criando algo que andará por eles, eles o chamam de mert
Uma máquina enorme com rodas ligadas por uma barra de ferro e ainda anda sobre sua própria estrada de ferro.
Mas apesar de tantas novidades é uma cidade chuvosa e cinza, um lugar sem cor só com seres estressados e sempre, sempre atrasados.
Pois bem após se arrumarem se despediram de thousa e da vila, nossos heróis saíram rumo a Torsgaten, depois de umas 6 horas de caminhada cheia de nada e muita música de hakon, finalmente avistaram ao longe uma vila que só tinham ouvido falar até hoje, muros altos rodeiam a vila ,ela era gigantesca ao meio de uma floresta de árvores mortas, aquilo deixava hakon extremamente irritado.
Pois não era por falta de água e sim por culpa daquela fumaça branca que saía de um canhão apontado para cima, ao chegar a floresta morta hakon sugere de preparar a armadilha ali, einar concorda e começam a preparar toda aquela armadilha.
Einar pega em uma das suas bolsas que carregava em sua cintura isca para feras.
Eles aprontam uma armadilha com cordas, pedras e tudo mais, assim que a criatura chegasse a isca, seria nocauteado e preso pelas cordas.
Assim se posicionaram e esperaram atentamente durante o fim de tarde inteiro, ao cair da noite escutam o som dos passos, era o mesmo som que eles ouviram uma vez nas florestas gélidas do norte.
Einar se esgueira para olhar, sim agora ele pode confirmar em um suspiro ele fala
E-Temos um problema kon, um khalisto.
Khalisto era uma espécie de ursos com chifres de alce, eles mediam em média na sua infância de 2 a 8 metros, e na fase adulta podendo chegar a 15 metros; Geralmente uma raça dócil protetora das florestas.
Mas como bem sabemos essa floresta não estava em seu melhor momento, ainda bem que era um khalisto filhote, esse media cerca de 2 metros 4 ao ficar em pé.
Porém não temos como esquecer que hakon está debilitado com somente um braço, o urso chegou a isca, ao pisar pedras caíram pelos lados e uma acima de sua cabeça, as cordas em forma de rede caíram logo após, khalisto agora estava ao chão, einar nem acredita que derrotou um khalisto finalmente pois o último embate com um dessa raça deixou a cicatriz em suas costa que carrega para o resto da vida, ele saca a sua espada para cortar a cabeça e levá-la para ganhar a recompensa, ao avançar hakon grita
