Capítulo 7 - Aquele com o plano

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- Hhmnnn, Minnie...

Eu desci minha língua enquanto molhava a coluna de sua garganta. O gosto dela era maravilhoso. Abaixando minha mão, que mantinha seus punhos presos acima de sua cabeça, eu alcancei um seio e o preparei, passando um polegar pelo mamilo antes de abocanhá-lo, sugando leve a princípio, depois mamando como um bebê.

Ela remexeu o tronco e percebi que tentava passar as pernas por minha cintura.

- Não, não, Minnie, esse é seu castigo- eu disse, rindo ao ver sua cara de desapontada.

Com a outra mão eu verifiquei seus pulsos novamente, estavam agora amarrados com uma corda a um toque displicente de varinha.

- Avise-me se a corda machucar você – eu sussurrei, e quando descia minha mão por toda sua pele, ela gemeu.

Eu acariciei o outro seio, posicionei meu pênis em sua entrada e ela tentava, desesperadamente, se fazer empalar. Mas eu queria torturá-la um pouquinho.

- A corda Ron – ela gemeu e eu apertei o laço, sem tirar a boca de seu seio. Minha mão desceu até encontrar seu núcleo e reprimi um gemido. Ela estava muito molhada. Passei um dedo pela entrada de sua vagina e espalhei a umidade.

-Ron, a corda.

Mais uma vez eu apertei o laço, enquanto cobria seu corpo de beijos de boca aberta, até chegar ao seu centro escorregadio, ele estava me atraindo como um ímã.

Ela respirava fortemente quando eu alcancei suas coxas, beijei o interior de uma delas e enfiei meu longo nariz entre suas pernas.

- A corda, Ron.

Deixe que solte essa maldita corda, não me importo mais. Agarrei a base de seu bumbum e a puxei para mim, minha boca encheu d'água em expectativa.

- Ron, acorda. Acorda!

Abri os olhos devagar. Já era dia novamente, a claridade se infiltrava por baixo da cortina estampada. Harry estava ao meu lado, sacudia meu ombro.

- Hey cara, acorde.

- Harry, que? Que diabo... Você acabou de chegar?

- Não, vim ontem à noite depois que eu e Kingsley terminamos. Ele insistiu que eu dormisse aqui também. O que você estava sonhando? – quis saber, com um sorriso de canto na boca.

-err, quadribol – menti, detalhes do sonho me vieram aos olhos e os fechei depressa, como que pra não os deixasse escapar. Um curandeiro, aquele mesmo com os olhos de cachorrinho, entrou no quarto, vinha fazendo flutuar uma bandeja a sua frente.

- Ele também estava lá? – perguntou Harry, rindo, apontando para a tenda em meu lençol. Os olhos do curandeiro vagaram para mim e se abriram como dois pires.

- Filha da puta – dobrei os joelhos e cocei as orelhas, que já estavam quentes. Dei um murro no ombro de Harry e o ameacei com a minha varinha entredentes.

O curandeiro colocou a bandeja de café da manha a minha frente e puxou um pedaço de plástico e uma...

- O que é isso? – perguntei, curioso, ao ver o tubo transparente que ele tinha entre os dedos, parecia vidro.

- Pelo amor de deus, Rony, você nunca viu uma caneta? – Harry se inclinou sobre mim e alcançou um bolinho – Hmn, chocolate...

- Harry, me lembre novamente, por que você não está em seu leito? – eu perguntei, irritado, tomei seu bolinho e o enfiei ferozmente na boca- e onde está Hermione? – indaguei, com a voz grossa, antes de forçar tudo para baixo com uma enorme engolida. Minha cabeça fez uma volta completa pelo quarto enquanto eu a procurava com os olhos. Ela não estava lá.

Sempre o tom de surpresaOnde histórias criam vida. Descubra agora