17. Capítulo dezessete.

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Eu e Jeongin passamos um bom tempo nos beijando

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Eu e Jeongin passamos um bom tempo nos beijando. O tempo passou que eu nem percebi. Nós não percebemos. Eu desfrutava da ótima sensação que era beijá-lo, esquecendo de tudo e de todos.

— Ah, Hyuni… — murmurou Jeongin entre o beijo.

— Diga, amor da minha vida.

— Fofo. Mas o bolo está queimando.

Meus olhos se arregalaram e logo me levantei. Corri até a cozinha e desliguei o forno, sentindo um pouco do cheiro de queimado. Assim que abri a portinha, a fumaça invadiu o ambiente.

— É… vamos ter de comprar um na padaria mesmo. — Jeongin negou com a cabeça enquanto me olhava e tentava afastar a fumaça para longe, abanando suas mãos no ar.

Tirei a forma de dentro do forno com ajuda de alguns panos. — É, realmente queimou — olhei para o bolo queimado à minha frente. Minha animação foi toda por água abaixo assim que vi a massa toda queimada.

— Não ligue muito para isso — Yang me abraçou por trás. — Continuo te amando igual, mesmo que você tenha deixado meu bolo queimar.

Fiz um bico e suspirei. Por que eu nunca consigo fazer um bolo bom? Será que os bolos me odeiam?

Recebi um beijo na bochecha e outro nos lábios, como um consolo, me fazendo rir. Deixamos aquela espécie de bolo para lá e fomos para o quarto.

— Vem me beijar — o mais jovem se jogou na cama, fazendo com que sua saia subisse, dando para ver seu short.

Eu ri. Fechei a porta atrás de mim, indo me deitar junto a ele. O escutei rir enquanto se deitava em cima de mim.

— Não acha legal? — perguntou ele.

— O quê? — não consegui evitar olhar para suas coxas expostas.

— O fato de eu e você estarmos juntos.

— Ah, claro — me ajeitei, também ajeitando-o sobre mim. Deixei minhas mãos repousadas sobre suas coxas lisinhas.

A luz do sol entrava no quarto através da janela aberta. E a todo tempo era possível escutar as risadinhas de Jeongin.

Olhei para seu belo rosto, o admirando, como eu sempre fazia. Ele piscou para mim e logo sorriu, me fazendo sorrir também. A luz do sol batia em si, o fazendo ficar com a pele mais quente do que já era. Acariciei seus cabelos. Depois sua bochecha e sua coxa.

— Te amo — sussurrei, me aproximando de seu belo rosto.

— Eu também te amo, mas se disser isso com tanta frequência, perde a graça — riu baixinho.

O menor se levantou, começando a cantar uma música e a dançar. Às vezes girava, fazendo sua saia rodar. Ele também passava suas mãos por seu belo corpo enquanto me olhava.

my little boyㅤ ☆ㅤ hyuninOnde histórias criam vida. Descubra agora