09. Capítulo nove.

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O caminho até um restaurante para almoçarmos estaria sendo silencioso se Jeongin estivesse quieto, é claro

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O caminho até um restaurante para almoçarmos estaria sendo silencioso se Jeongin estivesse quieto, é claro. Ele não parava um segundo de falar e nem de perguntar se já estávamos chegando.

— Está chegando? — perguntou mais uma vez. Eu já estava perdendo a paciência.

— Você já perguntou isso e faz nem um minuto! — exclamei, olhando de soslaio para ele. — E o que eu respondi?

— Que era para eu ficar quieto e esperar, que estávamos.

— Exato! Então se já sabe, por que continua perguntando?!

— Eu só queria um pouquinho da sua atenção, poxa… — cruzou os braços e virou o rosto para a janela.

Se eu estava irritado, esqueçam isso, pois não estou mais. Agora eu estava, mais uma vez, todo derretido por esse garoto.

A viagem estava realmente não estava sendo muito produtiva naquele momento e até para mim estava ficando tedioso.

— Ah, neném, quando chegarmos no hotel eu lhe dou toda atenção que você quiser, agora eu preciso dirigir.

— Tudo bem… — olhei rapidamente para si, vendo um biquinho em seus lábios.

— Veja só, chegamos! — exclamei assim que chegamos na frente do restaurante.

Estacionei o carro e esperei Jeongin calçar seus sapatos, e pegar uma pequena bolsinha, podendo prever eu a carregando no final das contas.

— Ei — chamei por ele antes de sairmos do carro.

— O quê?

Me inclinei e selei seus lábios várias vezes, o vendo sorrir e ficar com as bochechas rosadas. Saímos do carro e entramos no local, que não tinha tantas pessoas. Ele logo ficou perto de mim e me deu a bolsa para eu segurar.

— Vamos sentar ali — puxei o mais novo para mais longe, visto que a maioria das pessoas ali o olhavam de cara feia e cochichavam entre si.

— Desculpe, eu esqueci de me trocar antes de virmos — ele abaixou a cabeça enquanto andávamos.

— Está tudo bem, não tem que se desculpar. Você não está fazendo nada de errado — respondi, sentando-me à mesa, juntamente ao menor.

Ele sorriu minimamente antes de pegar o cardápio e começar a ler as opções. Depois de um certo tempo, o garçom se aproximou e pedimos o que queríamos, que também não demorou muito para chegar.

Olhei para seus olhos brilhantes analisando tudo que tinha no prato, a ponta de sua língua passando por seus lábios para umidece-los e suas mãos pegando os talheres. Sua pele meio oleosa brilhava um pouco, mas ele continuava deslumbrante.

— Você é tão perfeito — falei, quase inaudível.

— Você também é — colocou a mão em frente a boca e sorriu.

my little boyㅤ ☆ㅤ hyuninOnde histórias criam vida. Descubra agora