Em águas profundas - SaneGiyuu -

Talvez... Só talvez.

Oi, não me matem.

Eu tô 5 meses atrasado? Sim, maaaaaaaaas... Quem me segue sabe que eu não tava bem. Peço perdão, de verdade. Se quiserem entender melhor o que aconteceu, entrem no meu perfil e olhem minhas conversas públicas recentes.

E, tenho novidades! Como pedido de desculpas, aqui está uma playlist feita para vocês com músicas que eu acho que o Giyuu ouviria / se identificaria.

https://open.spotify.com/playlist/57RL3ISu44u8q8TJsAmYFR?si=bYE35K7LRmW282OCPmhEMg&pi=u-hjDXcBCzQ66C

Lembrem-se de ler as notas finais, tem projeto novo e uma novidade sobre a fic que vocês provavelmente vão curtir. Obrigado por acompanharem 'in deep waters'.

! !  Capítulo não revisado, me avisem se encontrarem algum erro gramatical ou frase desconexa.  ! !

Boa leitura.

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Os dois hashira's voltam para a pousada silenciosamente. Izuna vê ambos chegando e sorri antes de reverencia-los educadamente.

Izuna: bom dia, senhores. O café da manhã será servido nos seus quartos em breve. Também posso servi-los chá no engawa [1°] se quiserem.

Sanemi: vou querer o chá. — Giyuu acena com a cabeça, concordando com o Shinazugawa. —

Izuna: certo, já os servirei. — o jovem se curva lentamente antes de se virar para adentrar a pousada. —

Sanemi: ah e, 'cê me consegue uma corda? Pra amarrar o cachorro. — ele diz apontando de forma indiferente em direção ao animal. —

Izuna: sim senhor. — o garoto concorda olhando por cima do ombro e entra na pousada. Giyuu se senta no engawa, ou varanda, um pouco distante de Sanemi. —

Sanemi: vai ficar aí no canto com medo mesmo, é? — ele pergunta em tom de deboche e o Tomioka franze o cenho. —

Giyuu: o gato está com medo... — o moreno acaricia os pelos brancos do gato assustado em seus braços, tentando o relaxar. —

Sanemi: Hunrun, o gato, claro. — o grisalho se senta á dois metros do de olhos azuis, com o cachorro a sua frente balançando o rabo ao ser acariciado. Tomioka ainda está acariciando o gato mas este repentinamente o morde. —

Giyuu: Nemi! — o moreno chama em tom mais alto, com suas belas orbes azuis encarando o gato albino. Já o humano albino, estava com a testa franzida e um sorriso debochado. —

Sanemi: Quem disse que 'cê pode me chamar assim? É "Shinazugawa", para você. — ele diz com escárnio e o pilar da água ergue o olhar, lhe encarando confuso. —

Giyuu: não falei com você, Shinazugawa-san. — O mais velho diz sério. — Estou falando com o outro Sanemi.

Agora quem estava confuso era o hashira do vento. Ele franze a testa antes de bradar irritado.

Sanemi: você ainda tá bêbado, caralho?! — o Tomioka nega com a cabeça. — Então que merda você tá dizendo?

Giyuu: estou dizendo que estou falando com o Sanemi felino, não com você. — ele diz apontando pro gato, que estava mordendo e abraçando sua mão como se fosse um brinquedo. —

O albino pisca algumas vezes, ainda tentando processar o que fôra dito. Mais duas veias marcam em sua testa enquanto ele range os dentes irritado.

Sanemi: você botou o meu nome, nesse gato?! — ele pergunta bravo e Giyuu acena com a cabeça. — POR QUÊ?!