Cap 11 - Treine mais / missão confusa

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Enfim né gente, quem é vivo sempre aparece
Estou tentando fazer caps mais grandes por indicação de um leitor@
1146 palavras 😌

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NO CAPÍTULO ANTERIOR

Q.D.T
   Nesse exato momento  eu estou no hall do QG.

FIQUEM COM O CAPÍTULO

S/N ON

   Eu estou esperando o Finral chegar para me levar a minha missão, enquanto espero Asta chega com uma animação exagerada.

   Asta: S/n-senpai você vai na missão com a gente? – fala enquanto fica fazendo movimentos esquisitos.

   - não Asta eu vou para outra missão – falo o olhando e segurando a risada.

   Asta: aaaa que pena – fala ficando com um semblante meio triste mas logo volta a ficar elétrico.

   Pego o papel onde se encontra as informações da minha missão e começo a analisá-lo. Pelo jeito se trata de uma missão de investigação e prisão, tem muitas crianças que está desaparecendo misteriosamente em uma vila sem deixar nenhum rastro, há rumores que pode ser algum tipo de seita demoníaca, mas pelas informações parece algo muito bem elaborado para ser uma seita pequena, pode ser algum tipo de comunidade, fiquei pensando em por onde começar a missão quando sinto um leve choque em minha pele.

   - Luck eu já lhe falei para parar com isso – falo calmamente sobrando e guardando o papel .

   Luck: mas qual é a graça de não te irritar? – fala sorrindo como se fosse algum tipo de brincadeira.

   - Voc... – fui cortada por Finral que apareceu em um portal.

   Finral: S/n vou te levar primeiro vamos? – falou normalmente – atrapalhei algo? – falou com um sorriso malicioso no rosto.

   - Não atrapalhou nada, vamos logo – falei rapidamente.

   Finral abriu o portal e eu passei por ele, quando olhei aí meu redor me deparei com uma vila bem simples, aparentemente pacífica.

   Quando comecei a andar na vila muitos olhares se dirigiram mim, acho que é por conta do manto, sem ligar muito continuei andando até achar uma pequena pousada ótimo já sei onde vou dormir, essa missão deve demorar um pouco já que terei que investigar, entrei na pousada e fui até um balcão, ao reparar melhor percebi que era um bar também.

   - olá moço boa tarde, ainda tem quartos vagos na pousada para a noite? – perguntei calmamente enquanto o analisava.

   Ele é bem magro e tem um rosto amigável, não devo confiar nele, algo me diz que tem alguma coisa estranha nesse cara.

   Barmen: temos sim, a senhora gostaria de reservar ou vai querer neste momento? – fala com um grande sorriso.

   - então pode reservar um quarto com apenas uma cama para mim – falei já me virando – coloque no nome n/f (Aut: n/f – nome fictício *invente um nome diferente*) – falo e o vejo anotando.

   -“ vou utilizar este nome, o nome dos Vemillions são muito atrativos e famosos, terei que ser cuidadosa

   Barmen: seu quarto é o 06, quando voltar para utilizá-lo é só vim pegar a sua chave – falou e eu paguei pelo quarto e sai daquele lugar.

   Assim que saio sinto uma mana gigantesca e bem conhecida.

S/N OFF

NARRADORA ON

   Assim que S/n sentiu essa mana, ela foi o mais rápido possível adentrando na floresta.

   Ao chegar lá se depara com sua irmã treinando de uma forma anormal.

   Mereo: o que faz aqui filhote? – fala parando o treinamento e me olhando.

   S/n: estou em uma missão Mereo – falo a observando extremamente cansada.

   Mereo: você não deveria estar cumprindo ela então? – fala com um tom de provocação.

   S/n: tenho um tempo antes de cumpri-la – fala suspirando e me sentando no chão, ela vem e se escora totalmente em mim – tá fazendo mais um daqueles seus desafios assustadores? – falei enquanto olhava para cima.

   Mereo: eles não são assustadores, eles me ajudam a ficar mais forte – fala alegre e confiante como sempre – e você já conseguiu usar alguma magia? Ou despertar alguma de seu grimório? Por que se você continuar só usando a pata flamejante (Aut: não sei se esse é realmente o nome) você corre graves riscos em uma luta, já que ela n é do seu grimório e sim uma que eu te ensinei – fala com a mesma tonalidade de sempre, como se não se importa-se, mas sei que está preocupada.

   S/n: estou trabalhando nisto – falo ainda não a olhando.

   Mereo: filhote você não deve se preocupar se vai descontrolar a mana e acabar destruindo tudo, se você ficar só ficar recolhendo toda essa mana você nunca vai conseguir controlar ela, você tem que treinar e controlar a mana – fala como se estivesse me dando uma bronca – entendo seus medos, mas não se agarre a eles, se não você acabará morrendo por isso – ela se levanta e se afasta um pouco – na próxima vez em que te encontrar eu espero que realmente esteja tentando – fala sumindo pela floresta.

   S/n pega seu grimório e o abri, vendo ali só páginas em branco, como uma folha recém saída da fábrica, ela se levanta e volta a caminha em direção a vila.

NARRADORA OFF

S/N ON

   -“sei que Mereo está certa, eu preciso ter algum tipo de ataque, se não serei inútil em uma batalha

   Acho que enquanto investigo esse caso treinarei para adquirir alguma magia, continuei seguindo pela vila até chegar na casa de uma das crianças desaparecidas, chego e bato na porta, quem a abre é uma mulher que aparenta não ter mais de 30 anos mas está em um estado péssimo.

   Mulher: Deus ouviu minhas preces e trouxe um cavaleiro sagrado para recuperar meu filho – falou quando bateu de cara com meu manto, mas quando ergueu o rosto e me viu por inteiro seu rosto perdeu o brilho imediatamente – uma mulher? O que você faz com este manto? Cadê o cavaleiro que deveria estar aqui.

   -“ respira S/n, respira ela é só uma cidadã normal

   - lamento decepcionar a senhora mas eu vim aqui para resolver o assunto do sumiço das crianças – falo a olhando de cima pra baixo com nojo de sua fala – a senhora poderia me dar algumas informações? – perguntei pacificamente.

   Mulher: não é como se você fosse conseguir resolver né, já que é uma mulher não consegue fazer os deveres de cavaleiros – falou entrando dentro de sua casa e dando sinal para eu acompanhá-la.

   Adentro a casa, que é bem organizada, observando melhor vejo uma caixa de brinquedos e alguns jornais, chegando mais perto dos jornais vejo que há 12 crianças desaparecidas, e só tinham comunicado que haviam 7 crianças, olhando mais ou redor percebo que a casa é bem luxuosa para uma casa de vila no interior, os móveis bem requintados, volto a minha atenção para a caixa de brinquedos, aproximei me um pouco e ela parece ser nova com brinquedos em perfeito estado, quando olha para a mesa, vejo talheres que parecem de prata pura.

      Moça: sente-se garota – falou de forma rude – não sei o que você fez para estar aqui, mas fassa logo suas perguntas e dê o fora – fala rigorosamente enquanto me serve uma xicara de chá.

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