Meu tipo de cara - Hinata Shouyou +18

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Mas uma fic imagine para vocês. Dessa vez trazendo de volta o amor da minha vida, Hinatinha.

Vai ter putaria e um segundo, então espero que curtam. 


Na salinha de descanso, eu aproveitava os melhores quinze minutos do dia para colocar meu mangá semanal em dia

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Na salinha de descanso, eu aproveitava os melhores quinze minutos do dia para colocar meu mangá semanal em dia. Em uma paz total aproveitando o ar condicionado fresquinho que sempre me esquecer do calor infernal que fazia do lado de fora, eu me deslumbrava com as novas páginas desenhadas pelo Oda. Eu tinha total certeza de que esse homem era o maior gênio do mundo.

— Chegou o seu tipo de cliente — Alan me avisou.

— Meu tipo? E o que exatamente seria isso? — Olhei por cima da tela do celular desviando a atenção das novas páginas digitalizadas.

— Cala a sua boca e vai logo. Tenho certeza que vai entender quando colocar seus olhos nele.

— Você é um tremendo filho da puta. Vem aqui, atrapalha minha leitura de One Piece falando essas coisas só para me deixar curiosa — retruquei, bloqueando a tela do celular e me colocando de pé. — Ainda tenho cinco minutos de intervalo.

— Porra, larga de ser chata e confie em mim. Estou te fazendo um favor, você vai até querer me pagar coxinha e uma coca como retribuição.

— Eu juro que se for um cliente problema, vou roubar seu lanche por uma semana — ameacei, enquanto passava por ele.

— Você é muito desconfiada — me provocou cruzando os braços.

— Desconfiada não, sou carioca. Está no sangue ser malandro.

Escutei a risada alta de Alan explodindo as minhas costas. Trabalhar em uma loja de mangás era tipo um sonho realizado, como a boa otaka fedida que era, eu estava totalmente em meu habitat natural. Sendo assim, vez ou outra quando algum cliente do mesmo escalão que o meu surgia na loja, meus queridos colegas de trabalho pediam — para não dizer que me obrigavam —, a atendê-los.

Assim que coloquei meus pés de volta no enorme salão abarrotado de prateleiras, meus olhos encontraram o alvo com facilidade, e rapidamente entendi porque Alan disse que era o "meu tipo" de cliente. A cabeleira ruiva foi o que primeiro chamou minha atenção, seguido de seu rosto não muito típico. O cara era asiático, e com meu conhecimento pautado em nada mais do que minha paixão, podia afirmar com 90% de certeza que ele era japonês.

O rapaz não tinha muito mais do que a minha altura, apesar disso, podia ver mesmo de longe que seu corpo não era franzino como a maioria dos típicos clientes da nossa loja. Foi impossível conter o sorriso que surgiu em meus lábios, ele não era só o meu tipo de cliente, era com certeza, o meu tipo de cara. Odiava admitir, mas ia ter que pagar uma coxinha ao desgraçado do Alan.

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