Capítulo 3

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Estávamos andando tentando explorar, ou descobrir o que tinha em Nárnia. Ou melhor, ELES porquê eu não sabia sobre nada. Mas em breve iria.
Enquanto estávamos andando, chegamos perto de um rio, e percebemos que nele tinha um barco com dois homens remando. E quando menos esperamos, os dois estavam indo jogar um anão. Rapidamente Susana acerta o barco com uma de suas flechas.
-Larguem ele!- Susana disse apontado seu arco para os homens
Edmundo e Pedro sacaram suas espadas caso acontecesse algo. Mesmo assim, os dois homens jogaram o anão na água. Susana acerta um dos caras com sua flecha, e um deles se jogou na água como forma de fugir. Pedro vai imediatamente salvar o anão que estava afundando.
Ele saiu da água com o anão o colocando sobre a areia. Lúcia cortou as cordas que prendiam o anão com seu punhal, e ele cuspiu água já que tinha sido jogado em um rio.

-Larguem ele?- respondeu o anão após se libertar- Foi o melhor que foi pensar em dizer?

-Porquê em vez de reclamar não agradece já que eles salvaram sua vida?- eu digo

-É. Um simples "obrigado" já seria o bastante- Susana continuou

-Estavam me afogando muito bem sem sua ajuda!

-Deveríamos ter deixado!- Pedro começou e eu o dei um pequeno empurrão

-Porquê eles queriam matar você?- perguntou Lúcia com serenidade

-São telmarinos. É o que eles fazem.

-Telmarinos? Em Nárnia?- respondeu Edmundo com incerteza

-Onde estiveram nos últimos 100 anos?- perguntou o anão

-Esta é uma história meio longa...- Lúcia o respondeu

-Fale por vocês. Eu cheguei aqui só hoje.- eu disse

O anão me analisou , ou melhor, nos analisou de baixo a cima

-Só podem estar brincando. São vocês? Os reis e rainhas do passado?

-Ah não. Eu não. Só eles.- eu respondi com expressão confusa

-Como não? Não é Elisa? Rainha das pérolas do Oriente?

-Não, eu...- pausei por um estante mas depois continuei-minha mãe se chamava Elisa- eu respondi com certa confusão e sorri ao me lembrar dela

-Está explicado então.

Eu estava realmente confusa. O que minha mãe tem haver com isso tudo?

-Sou o grande rei Pedro, o Magnífico- respondeu Pedro ao anão estendendo sua mão para o anão a apertar

-Nossa, que nobre da sua parte- eu disse com ironia

-Você poderia ter omitido a última parte- disse Susana

-Podia- respondeu o anão rindo

-Pode se surpreender

-É melhor não fazer isso rapaz!

-Eu não. Ele. respondeu Pedro olhando para Edmundo

Edmundo sacou sua espada. Pedro entregou a sua ao anão que pelo peso tombou no chão. Em questão de segundos, o homem atacou Edmundo o acertando no olho

-Edmundo!- Lúcia gritou

-Você está bem?- perguntou o anão com ironia

Edmundo o acerta por trás arrancando risos de nós, até que depois de um tempinho lutando contra o anão, Edmundo derruba sua espada vencendo a luta.

Edmundo o acerta por trás arrancando risos de nós, até que depois de um tempinho lutando contra o anão, Edmundo derruba sua espada vencendo a luta

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-Com trinta diabos!- exclamou o anão espantado- Não é que a trompa funciona mesmo?

-Que trompa?- eu pergunto

As Crônicas de Nárnia: Príncipe CaspianOnde histórias criam vida. Descubra agora