XVI

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MAKAYLA LILITH

Eu ainda estava mal, os meninos ficaram comigo até o anoitecer. Eles me fizeram rir bastante me fazendo esquecer de tudo que aconteceu. Principalmente o Erick, eles eram uns anjos.

— ta ficando tarde a gente tem que ir — o Simon diz olhando o horário no celular

— mas já? Nem demorou — digo colocando uma colher de sorvete na boca

— é...temos que trabalhar — ele diz se levantando

— na minha cabeça ainda está a possibilidade de vocês trabalharem para uma máfia, ou um departamento de espiões — digo rindo e eles se entreolham — é uma piada — digo séria dessa vez eles riem mas parecia uma risada forçada mas relevei

— agora a gente tem que ir — ele diz e o Erick se levanta

— ai gente fica mais um pouco por favor — digo me levantado também

— é que a gente não pode — o Simon diz

— que tal levarmos ela — o Erick da a ideia e eu me empolgo

— não sei nã- — o Simon tenta falar

— vai deixa deixa — fico insistindo

— ok vamos — ele revira os olhos e eu e o Erick comemoramos

Ele fica parado me olhando e eu fico sem entender.

— o que foi — pergunto ajeitando o meu cabelo

— você não vai levar roupa? Escova? Sla nada — ele pergunta e eu vou preparar uma mochila

(...)

Nós já tínhamos chegado e essa casa é grande e muito linda ela fica um pouco afastada dos prédios de Seattle.

Ela tinha muitas luzes acesas o que a deixava muito mais bonita.

Quando entramos a casa estava bem silenciosa parecia que não tinha ninguém e a decoração eram elegante, chique e ao mesmo tempo suave. Andamos um pouco chegando na sala onde estavam todos.

— oi, que legal vocês moram todos juntos — chego e eles me olham

— o que ela faz aqui? — a Channel pergunta olhando para mim e eu não moro aqui


— você não tem onde cair morta amor — a Naomi diz bebendo da sua taça de vinho

— meu sonho morar com os meus amigos — digo tirando a minha mochila das costas

— que amigos? A sua "amiga" não te abandonou — a Channel faz aspas com os dedos e fico triste lembrando da Avery

Abaixo a cabeça evitando olhar para o resto das pessoas na sala.

— pra que isso Channel — o Nilo comenta vindo em minha direção

— mas não é verdade? A loirinha lá — ela pergunta

— como você sabe disso — pergunto e sinto o abraço do Nilo

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