back - 𝘧𝘦𝘭𝘪𝘹

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AAAAAAAAAAAAA!

É bom estar de volta. Queria agradecer a paciência que tiveram e me esperaram para ler novamente.

Esse tempo que tive pude resolver muita coisa e conseguir uma melhor qualidade de saúde mental.

Vou continuar dando o meu máximo para escrever, mas não garanto postar tão frequentemente. Talvez dois em uma semana, vai depender de como vou estar.

Ah! E um aviso, vou começar a fazer os imagines em primeira pessoa, como: "Eu estava comendo", porque acho que fica melhor para ler e se sentir mais dentro da história 🎀💐

(capítulo não revisado)
.

Em uma madrugada chuvosa e fria, eu estava perambulando pela casa, inquieta. Não suportava mais ter que esperar.

Minhas mãos estavam geladas e eu caminhava rapidamente pelo cumprimento da sala de estar.

— Meu senhor, eu vou desmaiar!

Falei me sentando nos sofá peludo e macio, batendo os pés no chão frio.

Toc toc toc

O barulho atrás da porta escura ecoa sob meus ouvidos. Com muita agilidade e pressa eu corri pelos móveis, desviando meu corpo com ansiedade.

Percebi que havia esquecido de pegar a chave, que obviamente seria o passo principal para que a porta pudesse ser aberta.

— Ah, que droga. Que otária. Como você vai abrir a porta né! – me xinguei mentalmente, como quando ficava estressada.

Quando já estava ouvindo barulho das chaves colidindo uma nas outras, a porta foi destrava e de forma ágil aberta.

— Boa noi-

— Aaaaah! – gritei como se não houvesse amanhã.

E realmente poderia ter sentido isso, pelo fato de que talvez eu fosse expulsa do meu apartamento por gritar tão alto. Mas isso fica pra outra hora.

Pulei em seus braços e o abracei forte.

— Por que demorou tanto? O avião atrasou? Eu tava tão ansiosa, acho que vou desmaiar.

Desci de seu colo e fiz uma cena dramática caindo para trás.

— Eu tive que parar um pouco em outro lugar.

Felix havia voltado mais lindo do que nunca.

Ele visitou seus pais, eu até poderia ter ido junto, mas a faculdade impossibilitou essa chance.

Já tinha os encontrado antes, mas foram apenas em datas especiais. Quando eu e a irmã mais nova dele nos juntamos, ah! Não há quem nos separe.

— Eu tava com tanta saudade. Quase morri!

Dramatizei, me jogando em seus braços novamente.

— Não foi pra tanto, meu amor. Eu passei apenas alguns dias.

Sorriu bobo e me deu um beijo na testa.

— Mas eu também senti saudades de você...

— E do seu beijo.

Disse, com os dedos nos meus lábios, logo os manuseando como sempre faz.

Era tão bom sentir de novo o poder do beijo dele em mim.

Nossas línguas entrelaçam como uma grande guerra onde nós dois colaboramos para que seja bem disputado.

O sentimento que envolvia nossos corpos e nossas bocas nesse momento tão incrivelmente e  indescritível.

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⏰ Última atualização: Aug 01, 2023 ⏰

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𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘 - 𝘴𝘵𝘳𝘢𝘺 𝘬𝘪𝘥𝘴 . ★Onde histórias criam vida. Descubra agora