The time is now - Minsung

What is a son?

Minho nunca se imaginou cuidado de um criança sozinho.

Taehyun podia ser seu filho, e o médico amava passar um tempo com o bebê porém, o alfa gostava de saber que Jisung estava próximo.

– Mas e se ele chorar? – Minho seguia os passos do marido pelo apartamento, Jisung estava simplesmente deslumbrante apenas com uma calça jeans e uma camiseta branca lisa. – Ji, você não pode me deixar sozinho.

Jisung revirou os olhos, parando em frente ao espelho que tinham na sala de estar, para retocar a sombra dos olhos. O tom de voz dos casal estava baixinho, para não acordar o filho da soneca do período vespertino.

– Ele é seu filho, Minho – O ômega tinha os olhos fixos no próprio espelho. – Você vai se sair bem, meu amor, aposto que vai ser mais fácil que fazer uma cirurgia de ponte safena.

Minho soltou uma risadinha, abraçando o esposo por trás, e observando o reflexo do casal no espelho. Depois de retornarem da casa dos pais do ômega, o relaciomento deles tinha se tornado ainda melhor, e o nível de intimidade, aumentava a cada dia.

– Tenho certeza que o Jeongin e o Seungmin, vão se divertir bastante, amor – O médico começou a deixar alguns beijos no pescoço descoberto do marido. – E te garanto que você também vai se divertir bastante, se ficar em casa.

O cardiologista envolveu as mãos no quadril do ômega puxando-o para trás, fazendo a bunda do ômega, se encaixar na semi ereção do alfa, que começava a se formar ali.

Jisung soltou um gemido baixinho, sentindo o pênis semi ereto roçar entre as bandas proeminente.

– Você está me convidado para transar, seu safado? – Jisung se virou, ficando de frente para o próprio marido, e envolvendo o pescoço dele com as mãos. – Isso foi uma proposta muito indecente da sua parte, doutor.

Minho sorriu malicioso, prendendo o lábio inferior do esposo entre os dentes, e esticando a pele levemente.

– Depende, você quer? – As mãos do mais velho saíram da cintura definida, descendo até a bunda gordinha, e apertando a musculatura da região, com força. – Eu posso te mostrar o que as mãos de um médico são capazes de fazer.

Jisung soltou uma risadinha, subindo com as mãos até o cabelo da nuca do esposo, e bagunçando ali com os dedos.

– Proposta tentadora, querido – O ômega ficou nas pontinhas dos pés, para conseguir deixar um selinho na boca do alfa. – Mas eu já combinei isso há semanas, e tenho certeza, que você tem capacidade suficiente para cuidar do nosso bebê.

Jisung se desvencilhou-se dos braços fortes do esposo, encaixando a bolsa nos ombros, e começando a se dirigir a porta de saída, e calçar os sapatos.

Minho se aproximou do esposo, ainda se sentindo desolado com aquela situação absurda.

– E se ele chorar?

– Você vai acalmá-lo, o Tete gosta do seu cheirinho.

– E se ele sujar a fralda?

– Você vai trocá-lo, e passar a pomadinha da embalagem rosa, a azul deixa o bumbum dele cheio de bolinhas.

– E se ele sentir fome?

– Eu amamentei ele há menos de vinte minutos, tem uma mamadeira para emergências na geladeira, e não se esqueça, que ele ama comer mamão – O ômega finalmente terminou de calçar os sapatos. Se aproximando rapidamente do esposo, e deixando um beijinho na boca dele. – Eu volto em algumas horas, se divirta com o nosso bebê, te amo muito.

Minho observou com um biquinho nos lábios, Jisung deu um tchau com as mãos, e saiu pela porta do apartamento. O alfa sentiu o coração palpitando pela súbita declaração, e se sentiu meio triste, por não poder ter respondido á tempo.