Capítulo XXIII: um plano

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Oie oie! Tudo bem? Olha só quem tá de volta!!!!! Pretendo vim com mais frequência e mais rápido, sábado que vem teremos att de novo, tô falando que tô rápida hahahhaaObrigada por tanto, de verdade gente, eu nunca vou conseguir agradecer o suficien...

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Oie oie! Tudo bem? Olha só quem tá de volta!!!!! Pretendo vim com mais frequência e mais rápido, sábado que vem teremos att de novo, tô falando que tô rápida hahahhaa
Obrigada por tanto, de verdade gente, eu nunca vou conseguir agradecer o suficiente por todo comentário e por vocês sempre estarem aqui (estou emocionada). Vocês fazem parte de um sonho, obrigada! 🫶🏼
Espero que gostem e comentem muito ta?!

🐻🐰

Não, não podia ser.

V não podia ser Taehyung. Não, não, mil vezes não.

O universo, com certeza, naquele exato momento, ria da cara de Jeongguk e dizia o quanto sua vida era verdadeiramente fodida.

Como poderia ser Taehyung lendo o poema que somente os dois, ele e V, tinham trocado no e-mail na frente da escola inteira?

— V?

— JJ?

Os dois perguntaram ao mesmo tempo. Nada mais ao redor deles era importante, a não ser aquele momento.

Jeongguk rezava para que aquilo não fosse real.

Contudo, desde segunda-feira, depois de dizer a Taehyung que não o beijaria na viagem que fizeram para Seul — o que era uma grande mentira —, ele queria desaparecer, queria sumir.

Ele nunca tinha sido bom com aquelas paradas de sentimentos, tampouco sabia dizer às pessoas que estava interessado. Então assumir suas responsas e dizer que queria, sim, ter beijado Taehyung o paralisou, assim como ir ao encontro com V.

Jeongguk se arrumou para ir ao encontro na segunda-feira, escolheu a melhor roupa — aquela que o deixava desconfortável —, cortou seu cabelo na régua, passou um perfume que Yoongi tinha lhe dado e foi até o shopping. Todavia, chegando lá, não entrou e muito menos foi em direção ao lugar que tinham combinado de se encontrar com o tal de V.

O motivo? Jeongguk gostava de Taehyung.

Aquele sentimento apareceu como uma avalanche em sua mente no dia da batalha de rima. A forma como Taehyung foi para cima de sua mãe para defendê-lo e o modo como sussurrou aquelas palavras para que Jeongguk pudesse retornar à rima fez com que ele percebesse que gostava de Taehyung.

Não era um sentimento de brô para brô.

E não foi somente porque Taehyung o defendeu naquele dia. Ele entendeu que o amigo o abraçou por inteiro e fazia tempo. Com relação ao ditado que falava sobre ser a metade da laranja de alguém, Jeongguk nunca conseguiu ser metade da laranja de ninguém. Com Taehyung, ele sabia que não seria a metade, mas sim a laranja inteira.

Taehyung abraçou não somente o belo que havia nele. Eram os momentos que riam ou que Jeongguk dizia algo somente para irritá-lo, como o exemplo de Romeu e Julieta e tantos outros assuntos que Taehyung gostava e que Jeongguk não fazia sequer ideia. Amava irritá-lo e, ainda, amava vê-lo todo mandão, achando que tinha algum poder sobre Jeongguk.

AME [kth + jjk]Onde histórias criam vida. Descubra agora