Capítulo XXVIII: A calmaria

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Scrr! Vcs bateram a meta de 100 comentários não esperava que fosse tão rápido! Será que agora batemos 200? Se sim, domingo mesmo posto outro capítulo hihi

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Esse capítulo tem cenas maiores de dezoito anos! (Esqueci de avisar no capítulo anterior) Por favor, não leia se for menor de idade e ainda se sentir desconfortável, tá bem?

🐰🐻

Ao pesquisar a palavra calma no Google, você acaba encontrando duas definições: a primeira é de um calor forte da atmosfera causado pelo sol e pela cessação ou redução dos ventos. Essa claramente não se encaixava na vida de Taehyung. A outra era a ausência ou redução de movimento, de agitação física ou mental.

Essa, sim, encaixava-se em sua nova fase.

Fazia alguns meses — depois que saiu da casa de sua mãe — que tudo estava calmo. Vivia em uma calmaria que era, ao mesmo tempo, confortante, mas também assustadora.

Sua mãe, tampouco seu pai, foram atrás dele após ele e seu irmão saírem de casa.

Tudo parecia em ordem e no seu devido lugar. Aqueles dias nebulosos, turbulentos, que Taehyung e Seokjin passavam dentro de suas casas não existiam mais.

Como era bom sentir-se em paz. Taehyung levantava cedo como sempre fazia para dar bom dia para o sol, em seguida, cuidava da sua pele, preparava o café da manhã e, por fim, dava comida para seu gatinho, o Romeu.
Jeongguk continuava dormindo, pois sempre levantava mais tarde, mal sentindo os beijinhos que Taehyung depositava em seu rosto.

Em seguida, Taehyung arrumava sua mochila com seus materiais e a marmita que precisava para se alimentar antes de entrar no seu trabalho, marmita essa feita por ninguém e ninguém menos que seu namorado.

Ele e Jeongguk haviam dado um nome para aquele lance e aceitaram o namoro.

— Cê cuida do seu pai, hm?

— Miaaaau! — respondeu Romeu enquanto observava Taehyung comendo seu pão na chapa. Ele tinha comida, mas queria a de Taehyung.

A marmita que Jeongguk preparou para ele levar para seu trabalho foi kimchi. Em uma vasilha, ele colocou salada de alface para que Taehyung não esquentasse, já que não gostava. Em outro pequeno pote, Jeongguk colocou alguns pedaços de mangas cortados em cubinhos. Taehyung sentia-se amado e cuidado daquela forma, pena que, infelizmente, ele botava toda aquela comida para fora.

Ninguém sabia. Assim como Jeongguk tinha seus demônios, pois continuava arrancando seus cabelos, embora não de forma recorrente como antes — porque agora ele tinha ajuda médica —, Taehyung passou a enfrentar aquele tipo de problema.

Como sua mãe mesmo sempre enfatizou, ele tinha que comer de forma saudável, e depois que saiu da casa dela, ele não tinha mais suas restrições.

— Bom dia! — disse Seokjin com uma voz rouca, já pronto para ir a faculdade, não mais de medicina, e sim de artes cênicas.

AME [kth + jjk]Onde histórias criam vida. Descubra agora