Capítulo 6

93 5 0
                                    

Eles tiraram seus sapatos antes de subir totalmente na cama, os dois se sentaram na beirada ainda se beijando, acariciando o corpo um do outro por cima dos tecidos, Pedro roçava seus dedos nas coxas de Sophia de cima abaixo deixando seu corpo todo arrepiado, a enchendo de tesão.

Ela retribuía arranhando sua pele, forte o suficiente para deixar uma leve marca onde suas unhas passavam. O homem desceu os beijos para seu pescoço, o que a fez jogar sua cabeça para trás expondo todo seu colo deixando livre para receber mais beijos e leves mordidas. Sophia tomou a prontidão de tirar a camisa que ele usava, agora ela quem alternava entre beijos na boca e no pescoço dele passando a mão pelo seu peito e descendo pela sua barriga até chegar no cós de sua calça. A garota abriu o zíper já colocando a mão dentro de sua cueca e expondo seu pau completamente duro.

Dando um último selinho em sua boca, Sophia se abaixou para se pôr ajoelhada em sua frente tirando totalmente sua calça. Ela começou o trabalho o masturbando levemente enquanto passava a ponta da língua na cabeça do seu pau, ele automaticamente jogou sua cabeça para trás soltando um gemido, sua mão direita o apoiava na cama enquanto a esquerda foi para trás da cabeça dela segurando seus cabelos castanhos compridos para não atrapalharem.

Sophia lambia toda a extensão de seu membro antes de colocar tudo na boca e engolir até o talo, ela repetia o movimento alternando a velocidade, as vezes parando para olhar nos olhos de Pedro lara encontra-lo a encarando com os lábios levemente abertos e gemendo baixo.

Depois de um tempo assim nessa posição, ele puxou forte seus cabelos a forçando a olhar para cima.

– Deixa eu te foder, amor. – Ele sussurrou a deixando de pé e tirando seu vestidinho preto e a puxando para cama junto a ele.

Ele a pôs de joelhos de costas para ele, acariciou seu corpo todo antes de dar um tapa bem forte na sua bunda. A moça gemeu na hora empinando e roçando em seu pau, em resposta ele jogou a parte da frente do tronco dela na cama, a deixando prontinha para ser penetrada. Pedro se inclinou para o lado em direção a sua calça na cama e pegou do seu bolso uma carteira tirando de dentro dela um preservativo e o vestiu.

Sem perder tempo, ele começou a penetração devagar indo até o fundo e voltando, tirando todo seu pau e penetrando novamente. Sophia soltava gemidos altos de prazer, Pedro aumentava gradualmente a velocidade das estocadas, ela apertava os olhos e segurava forte no lençol de cama. Ele pegou seu pescoço, levantou seu tronco a deixando de quatro e apertou bem até a garota ficar quase sem ar.

Ele roçava seus lábios nas costas dela e distribuía beijos por onde alcançava. Ao mesmo tempo que ele era gentil, também era rude, dando tapas fortes na sua bunda e apertando forte.

– Por favor, vai mais forte. – Sophia arfou entre gemidos.

– Como quiser. – Ele respondeu indo mais fundo e mais forte.

Eles continuavam numa conexão perfeita, ele metia forte como ela gostava e ela gemia alto como ele amava ouvir.

– Agora vira, de frente pra mim. – Ele parou e ordenou.

Ela prontamente obedeceu ficando deitada de costas enquanto ele se inclinava sobre ela já beijando seus lábios e a penetrando novamente. Pedro prontamente colocou a mão no pescoço dela apertando a fazendo ficar com o rosto todo vermelho e soltando em seguida. Sophia pegou a mão dele de seu pescoço e levou até sua boca, sugando o dedão de Pedro enquanto olhava em seus olhos, isso o deixou muito mais louco de tesão metendo cada vez mais rápido e gemendo mais alto.

– Posso gozar nos seus peitos? – Ele perguntou sentindo que estava quase chegando lá.

– Aham. – Foi a única coisa que ela conseguiu responder enquanto assentia.

Ele saiu de dentro dela e tirou a camisinha, começando a se masturbar rápido sentindo seu pau latejando. Pedro gozou soltando um gemido alto, seu leite se espalhou pelos seios de Sophia que na hora passou o dedo e lambeu ainda olhando nos olhos dele.

O homem cansado se deitou ao lado da garota, agora no silêncio eles dois ouviam tocar de longe na sala I Feel Like I'm Drowning - Two Feet.

– Deixa eu te chupar? Seria um prazer fazer você gozar também. – Falou Pedro acariciando o corpo dela.

– Eu adoraria, mas acho que já fiquei sumida tempo suficiente da minha própria festa. – Ela sorriu relutante, no fundo querendo ficar mais tempo ali com ele.

– Fico te devendo essa então. – Ele sorriu de volta dando um beijo nela antes de se sentar na cama.

Os dois se levantaram e se vestiram para voltar a festa como se nada tivesse acontecido.

– Como é que eu estou? Apresentável? – Perguntou Sophia ao terminar de colocar sua roupa.

– Você está linda, como sempre. E eu? – Ele fez uma pose.

– PP! Perfeito, Pedro. – Ela riu da própria referência.

– Você é muito palhacinha, não é? – Ele revirou os olhos rindo da garota enquanto colocava uma mão em cada lado do seu rosto para lhe dar um beijo.

– Vamos. – Ela foi até a porta e destrancou para os dois saírem.

Eles tentaram voltar discretamente como quem nunca saíram da festa, mas obviamente isso não iria acontecer.

Bruna foi a primeira a notar a presença deles de volta ali e foi quase correndo até a amiga.

– Sua safada! Tava me escondendo o jogo esse tempo todo? Eu deveria te bater! – Bruna fingiu estar com raiva.

– Me desculpa, me desculpa! Eu não consegui contar. Sei lá, foi tudo muito estranho. – Sophia sentiu culpa de novo.

– Tá bem, mas mais tarde você não me escapa. Vai lá dar atenção pro gostosão. – Bruna liberou a amiga que suspirou de alívio.

Ela voltou para onde Pedro estava, que a esperava no mesmo local apenas observando a conversa de longe e sorrindo de canto de boca, ele claramente se divertia com a situação.

Eles ficaram dançando, bebendo e conversando juntos por mais um tempo até alguém surgir com um bolo da cozinha já puxando o coro do parabéns. Sophia ficou envergonhada automaticamente já sabendo no que isso iria dar, ela conhecia demais seus amigos pra escapar deles desse jeito.

Todos cantavam o famoso Parabéns pra você, ela dançante batia palmas junto, mas já temia a reação do Pedro quando chegasse a hora.

– COM QUEM SERÁ, COM QUEM SERÁ , QUE A SOPHIA VAI CASAR? VAI DEPENDER, VAI DEPENDER, VAI DEPENDER SE O PEDRO VAI QUERER! – Todos gritavam.

"Malditos, parecem presos em 2010." Ela pensou enfiando seu rosto entre as mãos pra não olhar para mais ninguém.

Ela imaginava o que Pedro iria pensar de toda essa algazarra, que ela era uma emocionada que contou para sua festa inteira que estava afim do pasteleiro. Já estava pronta para uma futura rejeição aceitando seu destino.

Repentinamente ela sentiu alguém tirando as mãos dela do rosto, ela olhou para cima e Pedro sorrindo se inclinou para dar um beijinho em sua bochecha, aparentemente ele não ligou muito para o bando de malucos azucrinando a vida. Talvez ele tivesse um espírito jovem afinal.

O pasteleiro - Pedro PascalOnde histórias criam vida. Descubra agora