| 04° Capítulo. |

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04°

AVISO: ESSE CONTEÚDO ESCRITO PODE CONTER ALGUNS GATILHOS!

POV: Dominik Corleone.
PAÍS: Itália/Roma.

Ariel Está demorando muito nesse banheiro! Garota insolente. Quando ela irá me obedecer?

Dom: Ariel! -Bato na porta e ela demora para abrir, mas abre a porta com medo. Ela ainda está com o vestido no corpo.

Por que diabos ela ainda está com o vestido?

Dom: Por que está com o vestido? -Controlo a minha raiva.

Ariel: Eu estou confusa...

Dom: Confusa? Porra! -Grito. -POR QUÊ?

Ariel: Não grita. -Ela pede, chorosa e com medo.

Dom: O que eu faço com você, Ariel? -Pergunto, engolindo o meu ódio e continuando com a vontade de machucar e marcar o corpo dela. -Em?

Ariel: Eu não sei, senhor... -Fico olhando o seu cabelo laranja, uma cor viva em comparação a sua pele pálida.

Dom: Venha aqui. -Ela para na minha frente, eu puxo ela para o meu colo.

Acendo um cigarro e ela fecha os olhos por causa da fumaça. Ariel não olha em meus olhos, permanece o seu olhar fixo na cama abaixo de nós.

Dom: O que um homem e uma mulher fazem após estarem casados? -Ela me olha, seu olhar transmite pura inocência.

Eu quero ter paciência com essa menina, mas me falta o que eu não tive ou tiveram comigo na vida.

Calma e paciência.

Ariel: Eu não sei, desculpe-me.

Dom: Sabe o que é um pênis? -Ela nega com a cabeça. -E vagina? -Ela assente, confirmando que sabe o que é.

Eu coloco a minha mão no laço do seu vestido, puxando e abrindo. Ela permanece parada enquanto eu tiro o vestido do seu corpo, ela tenta cobrir os seus seios descobertos.

Dom: Eu tenho um pênis. -Ela continua com o seu olhar, evitando meus olhos, vagando pelo quarto. -Eu tentarei lhe proporcionar prazer com ele. -Lógico que não, eu quero ela implorando para que eu saía de dentro dela.

|⛔A seguir nós teremos assuntos delicados a tratar. Obrigada pela atenção.⛔|

Sem mais delongas ou explicações, eu apago o cigarro no cinzeiro e deito ela na cama. Não com delicadeza, mas com ignorância mesmo.

Ariel: Eu não quero. -Eu consigo ver lágrimas querendo transbordar por suas esferas azuis. Termino de tirar a minha roupa e fico por cima dela, rasgando o pano que cobre a sua vagina. Seu corpo frágil e pequeno me faz querer machucar ela o quanto eu posso.

Ela tenta se afastar e fechar as pernas, seguro as suas coxas e afasto suas pernas com brutalidade. Os pelos ralos e quase imperceptíveis, talvez, por um momento me fazem querer tirar a sua pureza de maneira honesta... Eu posiciono o meu pau ereto em sua entrada, ela chora, implorando para que eu pare.

Ariel: Por favor, para... -Ela implora, não querendo gritar. -Eu lhe imploro por tudo que é mais sagrado... -Ariel grita quando eu estou completamente dentro dela, pelo menos o que coube, apesar de não ser nem metade do meu pau. O grito repleto de dor... Ela tenta me afastar com as suas mãos pequenas em meu peito, me arranhando. Eu começo um ritmo frenético, entrando dentro dela com força e saindo.

Ariel: Para... Para de fazer isso comigo. -Ela pede de maneira fraca.

Seu pequeno corpo está fraco. Nem sequer tenta me afastar mais, logo ela apaga. Eu terminei o que eu estava fazendo e gozo em sua barriga. A sua perna e o lençol sujo de sangue, mais do que deveria e o seu choro, me fazem soltar um sorriso frio. Eu vou para o banheiro e me olho no grande espelho: o meu pau sujo de sangue, chegando a pingar algumas gotas no chão. E meu peitoral e braços arranhados... Entro no box, ligando o chuveiro e tomando um banho frio, depois de um tempo eu saio e visto a minha roupa. Uma roupa não formal e vou para a minha sala. Eu preciso confirmar o nosso voo para a Espanha amanhã, tenho algumas coisas para resolver por lá. Além disso, será uma maneira de concretizar a nossa Lua de Mel e me desculpa pelo o que fiz.

POV: Ariel Corleone
PAÍS: Itália/Roma.

Ariel: Deus... -Choramingo. Eu tento me levantar da cama, mas falho e caio no chão gelado.

Vejo o sangue seco em minhas pernas e minha barriga. Eu quero morrer, só isso que eu peço... Me arrasto até o banheiro e ligo o chuveiro com algumas complicações. Olho para a minha barriga e vejo umas manchas secas, algumas ainda grudentas. Eu fecho os meus olhos e esfrego o meu corpo com extrema força. Passei quase uma hora ali esfregando o meu corpo. Saio do banheiro quando a minha pele da mão e dos pés começam a ficar enrugadas. Seco o meu corpo e vou até o closet, caminho com dor em cada passo que dou. Eu quero dormir e não acordar mais.

Coloco em meu corpo apenas uma camisola solta. Não gostei por ser transparente, mas isso é o mais comportado que eu encontro aqui.

Dom: Tentando me provocar? -Ele me agarra por trás. Eu sinto as minhas correntes sanguíneas pararem por alguns segundos. Não quero que ele me toque.

Ariel: Senhor...

Dom: A sua boceta é bem apertada e pequena. -Ele beija a minha cabeça e me pega no colo.

Ele me deita na cama, os lençóis macios indicando que haviam trocado, eu nem sequer percebi isso.

Dominik coloca o seu rosto em meu pescoço. Cada parte do meu corpo dói, me sinto usada.

Ariel: Senhor? -Eu quero que ele saía de cima de mim.

Dom: Hm? -Ele chupa a minha pele de modo imoral.

Ariel: Poderia sair de cima de mim? -Algo duro encosta em minha barriga.

Dom: Sei do seu cansaço, mas eu quero lhe sentir novamente.

Ariel: Me respeita. Só por agora. -Peço. Um choro é travado em minha garganta, mas quando ele sai de cima de mim, um alívio percorre o meu corpo.

|⛔A seguir você poderá ter uma experiência "Saudável" no estilo caótico e normal dessa fanfic.⛔|

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Olá meus/minhas diabinhos(as), tudo bem com vocês? Eu espero que sim!

Beijos da titia Lilith
Adoro todos vocês!

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