| 25° Capítulo. |

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25°

AVISO: ESSE CONTEÚDO ESCRITO PODE CONTER ALGUNS GATILHOS!

POV: Dominik Corleone.
PAÍS: Itália/Roma.

Ela goza de forma intensa. O nosso prazer sempre é intenso.

Dom: Mais calma? Pergunto de forma sarcástica enquanto beijo as suas costas.

Ariel: Está pulsando... -Ela resmunga.

O meu pau ainda está na sua fenda molhada. Mesmo depois de ter gozado litros dentro dela, eu ainda continuo duro feito pedra.

Dom: Eu sei. -Seguro a sua cintura enquanto tiro o meu pau da sua vagina.

A visão dela vermelha, inchada, e com o nosso gozo escorrendo, faz o meu pau pulsar novamente.

Essa garota é o meu vício, eu nunca irei deixá-la ir.

Eu dei banho nela e depois tomei o meu. Ela estava toda manhosa, cansada e apenas resmungando algumas palavras.

Eu vesti nela uma Baby Doll e fiquei só de cueca. Dormi agarrado ao seu corpo, cheirando o perfume suave do seu cabelo.

POV: Ariel Corleone.
PAÍS: Itália/Roma.

|Madrugada...|

Eu acabei acordando tecnicamente de madrugada, ainda são 5 da manhã.

Dom mostrou que ele pode ser bem mais agressivo na cama do que eu esperava.

Ele enfiou uma de suas armas em mim...

E me fez gozar e sentir o meu gosto com ela. Esse homem é imoral.

Confesso, gostei! Mas ainda estou um pouco dolorida... Principalmente as minhas nádegas.

Ele está agarrado ao meu corpo, o seu braço pesado está em cima da minha cintura, me prendo ao seu corpo.

Eu consigo sentir o seu membro extremamente duro em minha bunda.

Eu tento trocar de posição, tentando me afastar um pouco, mas ele me abraça com força.

Acabo desistindo e tentando dormir. Amanhã com certeza eu serei punida novamente, pois eu irei à igreja! Nem que eu seja torturada, mas eu vou à igreja...

O dia amanheceu, parece que foi mais de 3h para enfim chegar às 7h da manhã.

Eu já tomei banho, fiz minha higiene e estou com um vestido florido. O meu vestido é cumprido e solto, amo esses tipos de vestidos.

Dom, por um acaso concordou em ir à igreja comigo.

Ele irá aprontar algo.

Ariel: Por que você concordou em ir à igreja comigo? -Eu não trouxe o meu pequeno, ele ainda está de repouso.

Dom: Você suportou muito bem ao castigo, minha esposa. -Ele coloca a sua mão em cima da minha coxa, apertando levemente.

Nós estamos dentro de um dos seus carros, alguns seguranças fazem o seu trabalho durante todo o percurso.

Eu peço licença antes de entrar na igreja, já o Dom parece o diabo de terno entrando na igreja.

Padre: Sejam bem vindos a casa de Deus, meus filhos. -Eu aceno com a cabeça, indo até o altar.

Eu me ajoelho perante a imagem de Jesus na cruz de madeira, rezando de maneira baixa.

Ao meu lado esquerdo estava a Maria, mãe de Jesus. E ao meu lado direito estava a nossa Senhora de Aparecida.

Revelando o quanto eu pequei. Eu peço perdão por ter adorado e caído na luxúria do prazer.

Com o próprio diabo.

Dom: Rezar não irá lhe fazer ter um lugar lá em cima, meu amor.

Ariel: Não me atrapalhe! -Peço.

Eu terminei de rezar e uma das freiras me chamou para conversar com ela em uma das salas. Dom me espera ao lado de fora da sala, desconfiado.

Freira: Sabemos quem é o moço que lhe acompanha... Uma pessoa com tantas mortes nas costas não é bem vindo aqui.

Ariel: Ele só está me acompanhando. -Ela me olha, desconfiada. -Todos que pecaram em terra, terão o seu julgamento.

Freira: Você deve se deitar com aquele diabo todas as noites! Está condenada igualmente. Alma podre! -Ela me insulta.

Dom entra na sala, juntamente com dois homens, eu penso o que acontecerá com a freira.

Dom: Tentando ofender a minha mulher, sua desgraçada? -A freira não abaixa a cabeça.

Freira: Essa mulher é podre de alma! Estará condenada.

Os homens levam ela da sala antes que ela diga mais alguma coisa, fechando a porta logo em seguida.

Dom: Viu como até a igreja vive de aparências? -Ele vem em minha direção, me deixando apoiada na mesa que estava atrás de mim. -Em, meu amor?

Ariel: Ela não falou por mal... -Ele me coloca sentada em cima da mesa, depois de afastar alguns papéis, erguendo o meu vestido longo. -Nós estamos em uma igreja, pare!

Dom: Ela é mais imunda do que você, meu anjo. -Ele coloca o meu cabelo atrás da minha orelha. -Ela peca bem mais que você. A minha mulher atende os desejos do seu marido.

Dom me tira de cima da mesa, eu penso que a gente vai embora, mas ele me coloca de bruços na mesa e ergue o meu vestido.

Ariel: Aqui não. -Ele coloca a minha calcinha de lado, entrando em mim lentamente.

Eu consigo sentir as veias que estão em seu membro, em minhas paredes vaginais.

Eu abafo o gemido que eu quero soltar por minha sensibilidade. Dom entra e sai de mim com força, me fazendo revirar os olhos.

O barulho do seu corpo chocando ao meu. Eu já estava ficando vermelha, acabo gozando de maneira forte.

Que pecado...

Ariel: Dom... -Ele continua estocando de maneira forte. -Assim que irei acabar tendo outro... Ah... -Ele goza dentro de mim, despejando todo o seu sêmen.

Eu acabo por ter mais um orgasmo quando ele tira o seu pênis ainda duro, se ajoelha atrás de mim e enfia a sua língua em minha fenda sensível.

Eu me desmancho em sua boca em questão de segundos. A imoralidade que esse homem é capaz de fazer e provar... É extremamente perturbadora.

Dom: Pronto, meu amor. -Ele abaixa o meu vestido. -Estamos prontos para voltar para a nossa casa. - Nós saímos da igreja.

A mesa ao qual ocorreu o ato profano, não tinha nada; era apenas uma mesa vazia, então não precisou organizar nada antes de sair.

A missa já passou mais cedo, e ainda bem! Mas o padre parou a gente na porta da igreja.

Padre: Lembre-se, minha filha, o pecado é errado. -O padre me olha e eu sinto as minhas bochechas corarem, eu me escondi atrás do Dom.

Dom: Pare de oportuna a minha esposa! Se não quiser levar um tiro nessa sua cara. -Dom abre a porta do carro para mim, eu entro e ele fecha.

Ele entra no carro e começa a dirigir o carro até a nossa casa.

Nunca mais quero ir em uma igreja.

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Olá meus/minhas diabinhos(as), tudo bem com vocês? Eu espero que sim!

Beijos da titia Lilith
Adoro todos vocês!

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