| 26° Capítulo. |

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26°

Você que chegou até aqui, deve ter odiado ou amado o que eu escrevo. Mas você, tal pessoa que chegou aqui por pura teimosia, você deveria ler os termos antes de vir azucrinar um trabalho alheio, meu amor. Peço que sejam educados! Caso não quiser ler, procura romance de conto de fadas.

AVISO: ESSE CONTEÚDO ESCRITO PODE CONTER ALGUNS GATILHOS!

POV: Dominik Corleone.
PAÍS: Itália/Roma.

|Alguns anos depois...|

Dom: Amor? -Eu abraço ela por trás, mas ela ignora a minha presença por completo. -Pare de agir assim. -Eu aperto sua cintura.

Ariel: Tire as suas mãos sujas de mim.

Dom: O que foi? Eu já lhe avisei. Eu não irei mudar. Não irei largar o meu império.

Ariel: Você matou uma pessoa na minha frente! -Ela se altera.

Dom: Isso é protocolo. -Brinco.

Ariel: Não, não é! Você jogou o coração da sua vítima nos meus pés. -Ela estava quase chorando.

Dom: Meu amor... Eu amo você o suficiente para matar alguém, mas eu não irei derrubar o meu império por você. Isso não.

POV: Ariel Corleone.
PAÍS: Itália/Roma.

Ariel: A cicatriz do nosso filho diminui com os anos. -Eu comento, tentando mudar de assunto.

Dom: Sim, eu vi. -Ele beija o canto da minha boca.

Eu entro no closet e tiro o meu roupão, ficando nua e procurando uma Baby Doll. Sinto mãos grandes em minha cintura, mas me afasto rapidamente.

Ariel: Você ficará de greve pelo o que fez. -Ele me vira com brutalidade, olhando os meus seios fartos, encostados abaixo do seu peitoral.

Dom: Eu já estou de greve há 12h, isso não é justo. -Ele resmunga.

Ariel: E irá ficar durante um mês.

Dom: Está me testando?

Ariel: Estou! Vai fazer o que? -Desafio.

Dom: Nada. -Ele suspira e deixa um soco no armário bem estruturado atrás de mim. -Veste a porra da roupa. Agora.

Eu visto uma camisola de cetim, branca e saio do quarto, vejo que ele está escorado na porta de acesso a varanda... Olho por alguns segundos, me deitando na cama de costas para o mesmo.

Eu cubro o meu corpo, agarrando o meu travesseiro e sentindo o cheiro dele. Eu me arrepiei com o vento que entrou pela porta de acesso. Escuto o barulho da porta fechando e concretizo que ele foi para o lado de fora. Acabo pegando no sono rapidamente.

A minha vida deu uma reviravolta entre alguns anos. Hércules está com 18 anos, não mora mais com a gente e é subchefe no cargo de máfia, sucessor do seu pai quando ele morrer, pois o "Senhor Dominik" deixou claro que não iria entregar o cargo dele.

Só depois da morte.

Hércules é putanheiro. Pega, se envolve, mas não se apaixona. Quero ver a hora que ele tiver que casar para prosseguir com o cargo. Ele mora em Veneza e nós moramos em Roma... Ambos na Itália.

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