| 23° Capítulo. |

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23°

AVISO: ESSE CONTEÚDO ESCRITO PODE CONTER ALGUNS GATILHOS!

POV: Dominik Corleone.
PAÍS: Itália/Roma.

Eu chego no galpão e o filho da puta está todo deformado, com uma faca enfiada no olho esquerdo, ainda vivo.

Dom: Ainda vivo, Jason?

Maciel: Esse filho da puta ainda está vivo, nem o diabo quer. -Solto um sorriso sádico.

Dom: Mas eu quero.

Eu começo arrancando os seus dedos com uma faca extremamente afiada, um de cada vez. Vou rasgando o seu corpo e puxando os órgãos com uma tesoura de ponta, o desgraçado ainda resmunga. Resolvo que já estou sujo o suficiente, atiro 5 vezes em sua cabeça.

Dom: Limpe essa bagunça e dobre a segurança na minha casa, Maciel.

Maciel: Ok, chefe.

Eu volto para casa, entro em um dos quartos, tomo o meu banho, jogo a roupa no lixo e vou indo para o quarto vestido apenas com uma cueca.

Chego no quarto e analiso aquele corpo delicado em uma camisola fina e transparente, mostrando a sua lingerie da mesma cor.

Azul...

Eu me deito atrás da mesma e puxo o seu corpo para ficar colado ao meu, ela resmunga e abre as suas lindas esferas azuis.

Dom: Tudo bem agora, meu amor. -Beijo o topo da sua cabeça e aperto sua cintura com força, ela sente o meu pau duro em sua coxa.

Ariel: Deixa de ser tão imoral desse jeito!

Dom: Não. -Beijos os seus lábios convidativos com força. -Você é minha mulher, tenho total direito.

Ariel: Me respeite por hoje, ainda estou mal pelo o que ocorreu com o meu bebê. -Eu beijo o seu rosto e solto um suspiro pesado, fazendo sinal positivo com a cabeça.

Dom: Só por hoje. -Abraço a mesma e inalo o perfume suave e impregnante que eu tanto amo.

Ariel: Você dobrou a segurança...

Dom: Sim. Isso é normal, e é para a sua segurança e a segurança do Hércules.

Ela concorda e acaba dormindo no meu peito, eu prendo o seu corpo ainda mais ao meu, durmo melhor que nunca.

POV: Ariel Corleone.
PAÍS: Itália/Roma.

Me acordo com um pouco de preguiça, olho para o lado e vejo o meu filho no lugar do Dom. O meu bebê está com um curativo na metade do seu rostinho e me olha atentamente, sinto vontade de chorar porque eu não estava aqui quando ele precisou.

Eu deixo o meu seio de fora e ele abocanha, faminto. Eu sei que foi o Dom que deixou ele aqui, e também sei que ele está observando a gente.

Eu visto um roupão de seda, vou no banheiro e escovo os meus dentes quando eu vejo que o bebê acabou dormindo de novo. Eu pego ele no colo e levo até o seu quarto, colocando ele no berço e observo com total atenção.

Meu anjinho.

Eu saio do quarto e passo em frente a sala do Dom, escutando ele me chamar com a sua voz rouca.

Eu entro na sala e o meu esposo me chama para mais perto. Nós somos casados ainda.

Na máfia não existe divórcio.

Dom: O que anda fazendo pela casa apenas de roupão? -Ele me puxa para o seu colo. -O gato comeu a sua língua? -Ele aperta a minha coxa e abre o meu roupão, me deixando apenas com a camisola transparente.

Ariel: Eu estava colocando o nosso filho no quarto... -Ele cheira o meu pescoço, me causando um arrepio bom.

Dom: Não é para você ficar andando assim pela casa. -Ele fala de modo firme.

Ariel: Tá bom... -Ele tecla algumas coisas em seu computador. -Muito trabalho?

Dom: Não. -Ele entra em uns arquivos. -Em uns 15 minutos eu termino, ficarei de folga o resto da tarde.

Resto da tarde?

Ariel: Como assim? -Ele me olha, me questionando.

Dom: Não quer a minha presença? -Ele solta uma risada gostosa.

Ariel: É... Eu estava me referindo às horas... Como é de tarde já?

Dom: Você dormiu a manhã toda, meu amor. -Ele beija o meu ombro. -Você estava cansada.

Ariel: Que horror... Dormir tanto. -Eu fico em silêncio, já que, o meu querido esposo não me deixou sair do seu colo.

Ele manda que alguns de seu empregados tragam um sanduíche para mim, eu aceito, pois não quero começar uma guerra.

Dom: Acabei. -Ele fecha o computador e guarda algumas coisas.

Ariel: Que bom. -Eu termino de beber o suco de laranja. Ele chama uma das empregadas para buscar a bandeja, eu reviro os olhos. A senhora entra de cabeça baixa e sai de cabeça baixa, pedindo "licença" para entrar e deixar o local.

Dom: Queria você cavalgando no meu pau. -Ele acaricia a minha coxa.

Ariel: Que isso, Dom?

Dom: Não posso querer a minha mulher? -Eu não falo nada e ele morde o meu ombro com força, deixando a marca.

Eu olho para o mesmo por um tempo, deixando um beijos nos seus lábios.

Dom: Gostosa. -Ele aperta a minha bunda.

Ariel: Tarado.

Eu passo a minha mão com delicadeza por sua barba, ele fecha os olhos e relaxa.

Ariel: Eu irei voltar para o quarto e tomar banho. -Tento sair do seu colo, mas ele não deixa.

Dom: Quer ser fodida nessa mesa... -Ele beija o meu pescoço. -Ou no banheiro?

Ariel: No banheiro. -Ele me leva até o quarto, estilo noiva e nós entramos no banheiro. Eu começo a me despir de costas para o Dom, mas logo sinto a sua pele quente e nua encostar na minha, me deixando com a minha vagina pingando.

Ele leva os seus dedos em minha boceta, afastando os lábios e fazendo uma massagem gostosa. Eu me apoio na pia de mármore, o contato gelado faz o meu corpo arrepiar. Eu me empino ainda mais, ele logo enfia dois dedos de uma vez, me fazendo contrair e respirar ofegante com o contato.

Dom: Diga que é minha. -Ele puxa a minha cintura e enfia os dedos mais fundo, indo cada vez mais rápido e me fazendo chegar mais perto do meu clímax.

Quando eu estou quase lá, ele tira os dedos de mim e volta com um movimento leve.

Dom: Diga!

Ariel: Dom... Hm! -Solto uma gemido sôfrego quando eu estou perto de novo e ele enfia com mais força os dedos. -Eu sou sua... Totalmente sua!

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Olá meus/minhas diabinhos(as), tudo bem com vocês? Eu espero que sim!

Beijos da titia Lilith
Adoro todos vocês!

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