| 10° Capítulo. |

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10°

AVISO: ESSE CONTEÚDO ESCRITO PODE CONTER ALGUNS GATILHOS!

POV: Ariel Corleone.
PAÍS: Itália/Roma.

Assim que eu percebi que minha febre já passou, eu tiro os panos úmidos; coloco um pijama em meu corpo e uma pantufa em meus pés.

Eu dormi a tarde toda, agora já são 22h da noite. O clima ainda estava um pouco quente, o céu cheio de estrelas e uma leve brisa gelada entra pela porta. Fecho a enorme porta de vidro e saio do quarto. Desço às escadas e vou em direção a cozinha, abro a geladeira e pego um pedaço do bolo de chocolate que a dona Nena fez. Ela é uma senhora de idade, já conversei com ela algumas vezes, mas foram poucas palavras que ela me direcionou. Todo mundo da casa tem medo do "Senhor Dominik".

Começo a degustar aquele maravilhoso bolo e sou puxada de maneira delicada para uma barreira de músculos, estremeço assim que paro no tempo.

Ariel: Senhor... -Eu largo o prato que eu estava, em cima da enorme mesa americana.

Dom: O que faz acordada essas horas? -Um cheiro doce e enjoativo invade o ambiente.

Ariel: Que cheiro é esse? -Eu estava quase vomitando com o cheiro forte e misturado que vinha dele.

Dom: Eu irei tomar um banho, depois eu venho aqui ficar com a minha mulher. -Ele sobe às escadas desabotoando a sua camisa, e eu volto a comer o pedaço de bolo que estava degustando... Lavo o prato que sujei e guardo no armário, uma respiração forte em minha nuca faz o meu corpo gelar.

Dom: Terminou de comer o bolo? -Sua pele quente encosta na minha, eu apenas concordo em um aceno.

Ariel: Sim... -Falo, depois de um tempo em silêncio.

Dom: A sua febre diminuiu. -Ele me coloca sentada em cima do mármore gelado e coloca a sua mão áspera em minha testa.

Ariel: Eu irei voltar para o quarto. -Eu tento sair, mas ele me pega pela coxa e me coloca onde eu estava.

Dom: Para de birra, Ariel! Eu estou aqui, sem lhe causar dor ou desconforto, só me obedece. -Ele parece cansado.

Ariel: Okay... -Dom pega uma mecha do meu cabelo e começa a enrolar em seus dedos, eu fico olhando. -Não corte mais o meu cabelo. Por mais que fosse difícil de lavar, eu gostava dele longo.

Dom: Ok, minha sereia.

Dom apaga as luzes e me leva até o quarto, me solta no chão e pede que eu deite na cama junto com o mesmo. Eu faço e ele fica por cima de mim, eu fico parada, pois eu sei que tirá-lo não irá fazer a menor diferença.

Ariel: Não faça isso, por favor.

Dom: Por que não gosta de mim?

Ariel: O senhor me machucou.

Dom: Eu não queria que fosse dessa forma, mas você não me dá escolha.

Ariel: Dom, presta atenção em suas palavras. -Analiso os seus olhos negros pela primeira vez.

Dom: O que tem elas?

Ariel: Suas ações e palavras me machucam, ainda é tempo de você mudar.

Dom: Você é uma puta! -Ele se irrita.

Ariel: Dom, eu não sei muito bem se isso é uma coisa feia, mas para você estar dizendo, provavelmente é. -Suspiro. -Mas eu tenho certeza que só fala isso para tentar me ferir. Apesar de conseguir...

Dom: Por que você é tão teimosa?

Ariel: Não sei... -Ele se afasta e senta na poltrona.

Dom: Nena me contou que você queria ir até à igreja com ela. -Ele bebe um líquido amarelo no copo. -Pela primeira vez.

Ele joga na minha cara que eu fiquei presa durante anos sem conhecer alguma coisa do mundo de fora.

Ariel: É...

Dom: Me agrade, e eu deixo.

Ariel: O que o senhor quer dizer com isso?

Dom: Faça alguma coisa do meu agrado, e eu deixarei você ir.

Ariel: Mas eu não sei o que fazer.

Dom: Venha aqui. -Eu vou em sua direção. -Se ajoelhe em minha frente e me chupe. -Eu me afasto.

Ariel: É a mesma coisa daquele dia? -Ele concorda. -Não.

Dom: Então você não irá à igreja.

Ariel: Dom...

Dom: Senhor. -Ele vira o copo todo. -É a última vez que lhe aviso.

Ariel: Está bem, senhor... -Eu me ajoelho na frente do mesmo, ele tira a sua calça e aquele negócio fica em pé na minha frente. -Deixe-me ir à igreja sem fazer isso, prometo me comportar. -Peço, chorosa pela situação ao qual eu estou.

Dom: O que você acha que é isso? -Eu nego com a cabeça, sabendo que não é algo bom, mas eu não sei exatamente o nome. -Você está apenas agradando o seu marido.

Ariel: O gosto é amargo... -Tento achar um pretexto para não fazer.

Dom: Eu aviso quando estiver quase gozando. -Ele tentar ser "compreensivo".

Ariel: Tenho mesmo que fazer?

Dom: Se você não quiser, não precisa! Mas logo aviso, você não irá à igreja.

Eu pego aquele negócio pulsante na mão, Dominik se acomoda na poltrona e me puxa para cima, remove o meu pijama e peças íntimas, logo me colocando de joelhos em sua frente.

Dom: Quando eu estiver quase gozando, eu irei avisar! Apenas tire a boca do meu pau, mas fique por perto. -Ele se acomoda novamente. -Quero gozar em seus seios.

Eu coloco o seu negócio em minha boca, eu começo a fazer a mesma coisa daquele dia... Ele força a minha garganta contra aquele negócio cheio de veias, eu me engasgo várias vezes.

|Um tempo depois...|

Depois de um longo tempo fazendo aquele ato, ele ainda não havia despejado aquele negócio em minha boca, e eu já estava ficando cansada.

Dom solta um gemido rouco e tira a minha cabeça de perto do mesmo, logo jatos brancos é depositado em meus seios. Eu tento me afastar, mas ele me segura e continua jogando jatos.

Ele suspira e larga aquele negócio em cima da sua coxa, aquilo ainda está em pé e duro...

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Olá meus/minhas diabinhos(as), tudo bem com vocês? Eu espero que sim!

Beijos da titia Lilith
Adoro todos vocês!

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