06 🔥

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Jung 🐰

Acordo com a claridade do dia batendo em meu rosto, abro meus olhos e vejo a janela aberta e em seguida resmungo de dor no bumbum, então não foi um sonho ? ele esteve realmente comigo ?

ceus, que pecado....desejo pecar novamente.

me levanto sentindo tudo de dentro de mim arde e meu corpo todo dóia, passo de frente do espelho e sorrio ao ver marcas em meu bumbum e os dedos marcada em minha cintura.

ele disse que estaria aqui quando eu acordasse, mais não compriu sua palavra, mais quem se importa ? acertou, ninguém...

caminho até o banheiro do meu quarto e vou fazer minhas higienes matinais, depois de tudo feito, saio do cômodo e vou me vestir com algo confortável ou seja, minhas roupas largas.

deixo meu quarto e sigo para cozinha onde meus pais se encontrava conversando com alguém, ninguém mais e ninguém menos do que o rei do inferno, no momento em que nossos olhares se cruzam, sinto minhas pernas falharem e meu coração dispar

minha mãe sorria gentilmente, já meu pai me olhava com uma cara nada boa e eu me perguntava se o diabo tinha falado sobre o acontecido de ontem a noite, deixo todos no cômodo e sigo para cozinha

me escoro na pia e respiro fundo, se meu pai descobre, ele me mata e ainda me faz reviver para me matar novamente.

- Você pensa demais, amor. - me assusto ao ter minha cintura agarrada pelo o mesmo.

- Está sabendo demais, o que disse a eles ? meu pai vai acabar me matando se ele descubrir sobre ontem a noite - digo com o coração palpitando fortemente.

- Meu bem, você acha que eu iria dizer algo pessoal para seus pais ? eu apenas disse que era seu amigo e ameaçei seu pai com um vídeo que eu mesmo gravei dele transando com amiga da sua mãe, a irmã da igreja.

- Hum - resmungo manhoso ao sentir beijos por meu pescoço e nuca - Não chupa a pele...merda, não faz isso, rei do inferno. - escuto o riso do sacana do mesmo, me viro aos pouco e ganho um beijo de esquimó. - Eu vou te bater se não largar meu pescoço. - murmuro e aperto o pau alheio.

- Você não imagina o tanto que eu estou amando ter sua mão aí, em meu pau, massageando gostoso. aí, amor, assim não, meu bem. - resmungou ao me ter segurando com força - Eu gosto da dor, porém aí é muito sensível, me deixa apertar o seu também - reviro os olhos e saio de perto.

- Quem sabe mais tarde. - sorrio de canto e vou procurar algo para encher meu buchinho, espero por uma resposta mais não a encontro e quando eu olho para trás ele hávia sumido - Tenho que me acostumar com esse desaparecimento rápido do diablo. - digo.

após encher meu buchinho, caminho até a sala e ele já hávia sumido de lá também.

- Odeio o seu novo amigo. - escuto meu pai dizer

"claro, ele têm um vídeo seu transando com outra pessoa, que coisa feia, quero ver sua reputação de pastor quando todos descubrirem sua verdadeira face" - penso.

- Ele é legal. - digo por fim, me sento no sofá e observo ambos os rosto a minha frente. - O que acha dele, mamãe ? - vejo seu sorriso de cumplicidade.

- Nada contra, ele me parece ser bem legal. - deu de ombros.

DEVILOnde histórias criam vida. Descubra agora