Beneath the Mask • {Barty Crouch/Evan Rosier}

The Fate of Bartemius Crouch Jr

There is nothin' fair in this world, baby

There is nothin' safe in this worldAnd there's nothin' sure in this worldAnd there's nothin' pure in this worldLook for something left in this worldStart again- White Wedding, Billy Idol

Evan – terça-feira, 14 de agosto de 1984

Evan acordou um dia depois de saber que sua profecia não passava de um aviso de que alguém receberia o Beijo do Dementador pensando em como sua primeira profecia havia sido um aviso de que o cachorro da família seria comido. Isso significava que Evan apenas profetizava mortes? Ele esperava que não, mas quase fazia sentido com seu terceiro olho respondendo melhor a perguntas sobre pessoas mortas e ao fato de estar sendo assombrado.

Tudo o que Evan conseguia pensar era que o Sr. Crouch tinha feito algo com a Sra. Crouch ou estava fazendo algo com a Sra. Crouch, e Evan era o único com alguma ideia sobre isso. Todos os outros pensaram que ela estava morta e enterrada.

Toda vez que ele estava quieto ou quieto ou fechava os olhos, ele via a Sra. Crouch doente em sua cama, pedindo a Evan que cantasse alguma coisa para ela depois que ela ganhasse uma mão de cartas. Evan cantava, e Barty se juntava a eles, perdendo todas as harmonias, sendo propositalmente mau e ganhando um carinhoso tapa da Sra. Crouch.

Evan piscaria e veria a Sra. Crouch em seus melhores dias na cozinha, suas unhas arranhando suas costas através do tecido de suas vestes enquanto ela o deixava experimentar o molho que estavam fervendo. Winky ocupado com o . . . Winky . . .

Suas alucinações eram de Winky. Eles tinham que ser Winky por um motivo. Barty estava tentando dizer a ele que Winky era a chave. Evan precisava ver o verdadeiro Winky.

Ele nunca esteve tão seguro de nada em sua vida.

O Sr. Crouch era um workaholic. Ter que renunciar ao Ministério não teria mudado isso. Com todas as suas conexões e falando mais de duzentos idiomas, ele estava constantemente traduzindo. Era meio-dia.

Evan sabia o que precisava fazer, mas isso não tornava as coisas fáceis. Ele nunca foi certificado para aparatar e não podia usar a Rede de Flu. Ele duvidava que o Sr. Crouch deixasse o Flu ligado quando não estava em casa, e Evan duvidava que ele ainda tivesse permissão para aparecer quando quisesse.

E Evan não podia pegar o Nôitibus. Nada que exigisse sair de seu apartamento para a rua. Haveria Aurores lá. Sempre havia Aurores lá fora esperando por ele. Ele não poderia ser seguido com isso.

Evan levou mais tempo do que deveria para encontrar a solução, mas ele nunca planejou nada sozinho. Ele não gostava, mas também não gostava de alucinações, e o Sr. Crouch era temperamental. Se ele estava fazendo algo com a Sra. Crouch, frágil e calorosa Sra. Crouch, Evan também tinha que fazer algo.

Então, ele pegou o Flu até a loja conectada mais próxima e caminhou os dezessete quarteirões até a casa do Sr. Crouch. Ele teve que andar rapidamente, com medo de que demorasse muito e se aproximasse da noite, quando era mais provável que o Sr. Crouch estivesse em casa.

Uma vez que Evan estava na rua e avistou a casa familiar, ele diminuiu a velocidade. Parecia errado. Tudo parecia errado. E sua mente provavelmente estava quebrada. Nada disso poderia ser real. As alucinações poderiam não ter significado. Barty estava morto. Apenas morto. E Evan estava sofrendo de alguma forma fodida.

Mas era melhor descobrir isso de um elfo doméstico do que qualquer outra pessoa começar a suspeitar.

Se o verdadeiro Winky não soubesse do que estava falando, ele largaria isso e nunca mais tocaria no assunto. Ele trabalharia incansavelmente para obter o controle de seus pensamentos. Consulte um curador da mente. Deixe-os pesquisar sobre ele na Sala dos Pensamentos.