You want it all right... we're goin' in style
Say you walk right - you talk right - and your hair's so wildSnow-white - hey that's not what I meanWe go down in the shadows and crawl between- Rock me Tonite, Billy Squires
Evan – sexta-feira, 24 de agosto de 1984
Evan saiu do elevador e se dirigiu para a porta do Departamento de Mistérios. No momento em que tentava pegá-la, um feitiço o atingiu, arrebatando-o em uma torrente de vento e jogando-o contra a parede de ladrilhos do corredor.
"Não se mova," Regulus disse, sua voz sem emoção quando ele saiu de debaixo de uma capa de invisibilidade, varinha apontada para Evan. Ele parecia um cadáver à luz azul da tocha e suas vestes negras. Como a personificação da Morte.
"O que você está fazendo?" Evan perguntou. Seu primeiro pensamento foi que Regulus sabia que ele havia falado no comício de Bailey. Que ele estava com raiva disso porque estava com Lily Evans, e seu filho era meio-sangue. Ele sentiu como se Evan tivesse ameaçado sua família.
"Não. Você não pode fazer perguntas," Regulus disse, o tom sem emoção mais aterrorizante do que se ele tivesse gritado. Ele era um negro; eles eram especialistas imprevisíveis e desequilibrados em maldições das Trevas. Você não queria estar do lado ruim deles. Seus olhos planos eram ilegíveis.
Evan calou a boca. O corredor parecia tão frio quanto Azkaban. Havia algo errado com o ar. Ele estava com falta de ar. Havia algo de errado com a capa brilhante pendurada no braço de Regulus. E a luz das tochas estava ficando instável.
"Vocês dois realmente pensaram que eu deixaria vocês escaparem impunes?" Regulus perguntou, olhos mortos passando rapidamente por Evan.
Não havia como responder sem uma pergunta porque Evan não tinha ideia do que Regulus estava falando. "Sair com o quê?"
"Quem fez isso? Você ou Barty?" perguntou Régulo. Ele estava se aproximando, seus passos impossivelmente silenciosos, a varinha apontada para o peito de Evan.
Evan apenas balançou a cabeça. "Não fizemos nada."
Tiscando, Regulus estendeu a mão. "Me dê sua varinha."
Evan deu a ele sua varinha.
" Prior Incantatum ," Regulus lançou, colocando a ponta de sua varinha na ponta de Evan. Todos os feitiços anteriores saíram de Evan, um após o outro, em miniaturas esfumaçadas. Indices for the Floo, Summoning Charms. De volta os feitiços foram. Todos os domésticos básicos. Passado o Feitiço de Sonoros. Ele tinha alguns feitiços de levitação para quando não tinha vontade de carregar coisas. Um banimento de poeira e sujeira. Um flagelo para a pia e um feitiço de secagem para quando Barty o fez derramar.
A carranca de Regulus se aprofundou conforme os encantamentos se desenrolavam. " Deletrius," ele finalmente parou o feitiço e olhou para Evan. "Então, foi Barty. Barty matou o garoto. Você assistiu?"
"O que?!" Evan resmungou. "Barty não-"
Evan foi interrompido quando Regulus enfiou sua varinha na garganta de Evan, mantendo a de Evan em sua outra mão.
"Lily estava certa," Regulus disse, olhando nos olhos de Evan. "Você era um monitor terrível. Você nunca foi confiável. Eu não sei porque eu pensei que você poderia ter mudado. Eu não sei porque eu pensei que Barty poderia mudar."
"Não fizemos nada a ninguém", sussurrou Evan. Ele não conseguia falar mais alto.
"Eu não acredito em você," Regulus respondeu muito calmamente. "Você vai voltar para Azkaban. Essa poção vai morrer com Barty."
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Beneath the Mask • {Barty Crouch/Evan Rosier}
Fanfic[Concluída] Já se passou quase um ano desde que Evan foi libertado de Azkaban e ele precisa seguir em frente com sua vida, mas é difícil quando ele é seguido por Aurores e pressionado por sua família a começar a trabalhar com Robert Goyle, enquanto...