Eu gosto da expressão
"Borboletas no estômago"
Mas não poderiam elas voar pela minha boca
Cada momento mais uma sensação de enjoo
Será que consigo tirar forçando o vômito
Será que consigo de novo?
Minha respiração entupida
A cabeça pesada
Quantas falhas para obstruir a saída
Corro pela porta de emergência
Será que morro se pedir socorro?
Será que é apenas a urgência de ser amado por outro
Já que não me amo
Quando olho no espelho, não amo o que vejo
Não amo nada desta pilha de lástimas e reprises dos mesmo eventos
Que só reprimem os sentimentos
Visto de novo as máscaras
Me isolo no canto do quarto
As horas passam em dobro
O relógio é pragmático
Rouba-me mais um pouco de sono
Apareça em algum dos meus sonhos
Lhe peço que apenas me presenteie
Com o seu brilho cadente
Sobe o céus de pétalas
A tua luz, estrela
É única que cura minha mente
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Poeira de estrelas - fragmentos de uma amorosa desilusão obsessiva
PoetryMe desculpa, a culpa é toda minha. Relatos de limerência ou algo do tipo. Poemas, notas e pensamentos, vários estão incompletos e imperfeitos, resolvi não alterar suas estruturas originais. Textos escritos entre fevereiro e setembro de 2021.