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Chegamos onde Felipe se esconde

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Chegamos onde Felipe se esconde.

Ana: Você sabe do plano né?_ Afirmo que sim com a cabeça.

Bato na porta.

Depois de um tempinho ouço Felipe perguntar do lado de dentro.

Felipe: Tem alguém aí?

Luna: Felipe abre a porta._ Peço.

Rapidamente ele abre a porta é eu entro.

Felipe: Você voltou, eu sabia que não iria conseguir ficar sem mim por muito tempo._ Diz tentando me abraçar mas logo eu o em peço com a mão.

Luna: Não Felipe, dessa vez não._ Digo é antes que ele conseguisse falar algo mais uma parte do plano é colocada em prática, Ana da uma pancada forte na cabeça dele, fazendo com que ele   caisse de imediato no chão, desmaiando.

Luna: Isso._ Comemoro abraçado Ana.

Ana: Calma, vamos comemorar só depois.

Luna: Tudo bem._ Digo animada.

Levamos seu corpo desacordado para o galpão que é atrás dessa casa, vazio é escuro.

Tiramos a sua roupa é deixamos ele nu, prendemos ele com uma corrente.

Ana: Vem Luna, vamos deixar ele aí essa noite, amanhã a gente volta.

Luna: Tá bom.

Deixamos ele lá é voltamos para o trailer.

Luna: Você não acha que seria melhor dormimos na casa mesmo? Porque se não a gente vai ter que andar isso tudo todos os dias._ Digo, o trailer é um pouco longe da casinha.

Ana: Eu também acho, só que eu prefiro aqui, por ser mais confortável._ Ela diz me puxando para deitarmos no sofá que vira cama.

Luna: Ana._ Digo, com o rosto colado ao dela.

Ana: Oque foi Lu?

Luna: Eu... Eu queria saber como duas mulheres tem relações, você pode me falar._ Digo, sentindo meu rosto vermelho pela vergonha que eu estava sentindo.

Ana: Eu não vou te falar como elas se relacionam, eu vou demostrar._ Diz, é vejo ela ficar por cima de mim, colando nossos rostos com um beijo quente.

Ana: Posso?_ Ana me pergunta depois de separar nossos lábios pela alta de ar.

Luna: Pode._ Digo, sinto minha calcinha molhada, mas isso nunca tinha acontecido antes.

Ana dirá minha blusa é logo em seguida meu sutiã, assim que meus seios estão a mostra ela abocanha o seio direito, sinto um prazer inexplicável enquanto ela mama.

Ela suga é morte, mas não ao ponto de doer, solto alguns gemidos manhosos.

Ela tira a boca do meu peito, é vejo ela tirar meu shorts, é minha calcinha.

Ana: Um ótimo sinal que você quer ou não, é a calcinha molhada, é você já tá toda molhadinha._ Antes que eu possa falar alguma coisa, seu rosto abaixa é sinto sua boca na minha buceta.

Delírio com essa sensação, nunca tinha sentido esse prazer antes, é incrível.

Sua língua faz movimentos circulares,  fazendo com que eu arquee minhas costas pelo prazer.

Luna: Isso é... muito... bom Anaw._ falo entre gemidos.

Um prazer me domina, me fazendo soltar um grito de prazer.

Um líquido sai da minha buceta, é sinto meu corpo mole é um sono me dominar pelo cansaço.

Ana: Isso amor, você gozou._ Diz, é posso ver seu sorriso.

Luna: Eu queria fazer em você também._ Digo mesmo me sentindo exausta.

Ana: Calma Luna, a gente tem todo o tempo do mundo, eu sei que você deve estar morrendo de sono._ Diz com uma voz calma.

Deito sem roupa mesmo, ela tira a dela é que corpo maravilhoso, posso sentir minha buceta pulsando novamente, logo em seguida ela deita por trás de mim, dormimos de conchinha.
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