Valentina Albuquerque é uma empresária séria e reservada. Ela se muda para o Rio de Janeiro a trabalho e lá acaba conhecendo Luiza Campos, uma carioca apaixonada por samba, que vive uma vida totalmente alegre e livre.
Oie! Voltei! Tive um bloqueio grande e só voltei pois vi muitos comentários pedindo. Outra coisa, sobre o drama que mencionei no capítulo anterior.. a estória precisa de um enredo, precisa ser essa montanha russa de coisas, uma hora mais leve e outra nem tanto. Mas prometo que não será um drama chato ou muito pesado, até porque não pretendo deixar longa essa fic. Então provavelmente será o último "drama" antes de encerrar. As sugestões de vocês sempre são ouvidas por isso, me contem aqui como preferem e eu prometo tentar agradar a todos.. é isso! Boa leitura!
POV VALENTINA
Os dias se passaram, esse namoro com a Luiza me fazia tão bem, com certeza é a melhor fase da minha vida. A Albq negócios estava muito bem no mercado financeiro, consegui vários parceiros e colaboradores que ajudaram a minha empresa a decolar ainda mais.
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No próximo final de semana meus pais comemorariam o aniversário de casamento deles, foi então que minha mãe teve a ideia de irmos todos para nossa casa de praia de ficava em Angra. Antes de dormir contei pra Luiza, convidei e ela aceitou.
***
A semana passou em um piscar de olhos, trabalhei até as 14hrs pois combinei de sair daqui com a Luiza 17:00, já que pegaríamos estrada. A distância até Angra era um pouco mais de 4hrs, então chegaríamos a noite isso se não tivesse muito trânsito.
Fui pra casa, arrumei minhas coisas e fiz uma mala pequena. Apenas coisas para aquele final de semana. Terminei tudo, coloquei no porta malas e fui buscar a Luiza.
POV LUIZA
Eu amo praia, quando Valentina me chamou para passar o final de semana em Angra dos Reis é óbvio que aceitei.
Já estava pronta e esperando por ela na portaria do meu prédio. Avistei o carro da Valentina encostando e logo sai.
— Amor, você sabe que é só um final de semana né? — disse Valentina descendo do carro. — Que mala grande!
— Amor nunca se sabe o que podemos precisar, tô levando um pouquinho de tudo, vai que né?! — ela riu e colocou no porta malas. Entrei no carro e fomos.