Valentina Albuquerque é uma empresária séria e reservada. Ela se muda para o Rio de Janeiro a trabalho e lá acaba conhecendo Luiza Campos, uma carioca apaixonada por samba, que vive uma vida totalmente alegre e livre.
Voltei. Estão mais calmos? Heheheh prometo que hoje vai ser mais leve!
Aviso: vai ter músicas nesse capítulo eu como autora recomendo vocês a colocarem a música pois vai dar uma vibe ainda melhor! Boa leitura.
Duas semanas se passaram desde o dia que vi Luiza saindo pela porta do meu apartamento. Não nos falamos mais, dei o tempo que ambas precisávamos apesar de a todo momento querer correr atrás dela. Minha vida estava trabalho e casa, sem ânimo e claro, refletindo em tudo que a Luiza havia me dito.
Praticamente todas as noites eu pegava um pote de sorvete e me afundava mexendo nas redes sociais dela, ela parecia feliz... isso era o que mais mexia comigo. Será que ficaria por isso então?
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Não resisti a foto e deixei meu like. Tão estranho acompanhar ela somente on-line, eu só queria entender e saber o que fazer.
POV LUIZA
Após o afastamento meu e da Valentina eu senti um vazio enorme, ela já preenchia um espaço na minha vida que eu nem imaginava. Não sei como voltaríamos e se voltaríamos né, as vezes me batia um arrependimento por ter pedido um tempo pois aquela mulher me fazia uma falta, uma saudade. Me questionava, eu pedi o tempo então sou eu quem tem que ir atrás?
A resposta vinha como "não" na minha mente. Mas eu entendo o lado da Valentina afinal ela só está respeitando aquilo que eu pedi. Enfim estava um caos na minha mente, decidi viver, e se fosse pra dar certo eu e ela, o destino daria conta disso, na verdade eu sentia que não tinha acabado.
POV VALENTINA
Fui almoçar na casa dos meus pais e com certeza eles perguntariam da Luiza. E foi exatamente o que aconteceu, me encheram de perguntas e eu só disse que demos um tempo, não expliquei nada.
— Valentina, não existe essa coisa de tempo ou vocês estão juntas ou não estão! — disse minha mãe.
— Tanto faz. Fazem dias já, acho que acabou mesmo.
— Valentina minha filha vamos lá fora conversar. Vem. — chamou meu pai. Nos sentamos na varanda. — Quando eu fiquei internado e vocês duas ficaram lá comigo, eu pude notar algo. Ela gosta muito de você, não sei o que houve mas não desiste. Vocês merecem serem felizes.