Ceren acorda em uma espécie de tenda, ela estava com as mãos e os pês amarrados, sua boca estava amordaçada e suas roupas eram outras, ela olhou em volta e viu alguns armamentos, Ceren tenta se levantar mas não tem sucesso, um tempo depois entra uma criança que tinha ido pegar alguma coisa assim que ela viu que Ceren estava acordada saiu correndo de lá, alguns minutos depois Ceren ouve vozes no lado de fora e logo depois entra um homem alto com barba e cabelos completamente brancos mas ele não parecia ser muito mais velho doque ela, da sua nuca saiam dois chifres que se curvavam por sua cabeça e terminavam perto da testa, ele se aproximou e ficou de cócoras e a olhou nos olhos seus olhos eram quase que completamente brancos e abaixo deles por toda sua extensão tinha uma marca preta que se parecia com uma estrela de três pontas uma ia para cima a outra para baixo e outra ia na direção do nariz, ele então se apresenta.
— Bem, princesa, não, vossa alteza é um prazer conhece-la eu sou Êíya, olha eu vou tirar isso para que possamos conversar, está bem — Ele disse enquanto tirava a mordaça de Ceren — bem você deve estar se perguntando o do porque você está aqui, então...
— Vocês todos irão morrer, eu mesma vou garantir isso — disse Ceren calmamente interrompendo Êíya.
Ele abriu um leve sorriso e continuou falando.
— Como eu ia dizendo, você está aqui para que possa nos ajudar acabar com essa guerra.
— E como, eu, poderia ajudar vocês — Ceren disse de forma arrogante — e porque eu ajudaria vocês.
— Bem, você não tem outra opção é por isso, imagino que você esteja com fome — Ele disse enquanto se levantava, Ceren apenas o encarava silenciosamente — Mande trazerem comida — ele disse com as vozes no lado de fora.
Um momento depois entra duas mulheres exatamente iguais elas tinham curtos cabelos castanhos e ondulados e com chifres e marcas como as de Êíya, elas seguravam duas cumbucas e uma jarra.
— Olha, pro seu próprio bem é bom que você coma, desamarrem-na.
— Mas senhor — Falou uma das mulheres relutante — e se ela tentar fugir.
— Não se preocupem, tirem as cordas, deixem a comida, saiam e mandem Mend'echel entrar.
— S-sim senhor.
Então as mulheres botam as cumbucas e a jarra em cima de uma mesa e vão até cerem, uma delas faz um leve movimento com as mãos e então as cordas se afrouxam e caem.
— Então é você que está no comando aqui — Ceren disse enquanto se alevantava.
— Sim.
Ceren senta-se à mesa e começa a comer.
— Hum, como você sabe que não está envenenada.
— Você não quer me matar.
— como você tem tanta certeza.
— Você não quer nenhuma informação e ainda espera que eu ajude vocês.
— E você não vai? — ele disse com um leve sorriso.
— Não, pelo menos não sem um bom motivo pelo menos.
— Eu quero acabar com essa guerra princesa.
— Isso é o que eu mais quero, acredite, mas você não está se ajudando.
Antes que Êíya pudesse responde-la entra um homem alto e forte que tinha apenas um chifre.
— Cuide bem dela — Êíya falou para o homem.
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O Lado Oposto
Fantasyno meio de uma guerra entre espadas e magia uma princesa entra em uma aventura no lado inimigo e isso abre os seus olhos.