Capítulo 6: Outro mundo

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    Os cinco desciam pela rua principal de uma grande cidade emquanto os portões se fechavam atrás deles, Ceren viu a uns três quilometros uma grande arvore com folhas brancas, ela era rodeada por um bosque de arvores menores com folhas brancas e entre elas tinha um grande palacio branco.

    Eles descem a rua principal acompanhados por dois guardas até chegar em uma grande praça circular cheia de lojas, restaurantes e com uma passagem circular que levava por uma rampa até o subterraneo, eles desceram e lá em baixo havia uma serie de canais de água que pareciam passar por baixo de toda a cidade neles andavam grandes balsas, eles subiram em uma das balsas e foram direto ao palacio, um minuto depois a balsa saiu de dentro do tunel e eles estavam no meio do bosque, logo chegaram ao palacio, ao descerem Êíya se virou para Ceren que estava deslembrada com o lugar e disse "bem vinda a Thrân'nar" abrindo os braços e dando um grande sorriso que foi correspondido por ela com outro, alguns elfos vieram pegar seus animais e os evaram emquanto os cinco adentravam o palacio, enquanto andavam Êíya explicou a Ceren que o lugar não era apenas um palacio mas tambem um tipo de escola onde treinavam elfos com poderes mais fortes e complicados como o de Elguê'dem, ao chegarem em um grande jardim coberto por um teto de vidro segurado por pilares de marmore os dois guardas sairam voando, os dois elfos se despediram de Êíya e de Dem e foram embora para outro lugar, os três continuaram até um grande portão de madeira escura que estava aberto, dele sairam algumas pessoas para recepcionar eles, eles entram e Êíya fala a Ceren que as pessoas vão acompanha-la até o quarto onde ela irá dormir e tambem a convida para jantar com ele naquela noite, Ceren assente com a cabeça e vai com os elfos andando pelos corredores com grandes janelas que davam para a cidade e para o bosque. 

    Ao entrar no quarto Ceren vê que ele é enorme maior até que seu quarto em Meiátre ela foi andando pelo comodo até chegar na cama onde ela se jogou de costa,  a cama era quase tão macia quanto algodão ela olhou o teto e nele tinha uma pintura dourada de algo que ela não conhecia, ela foi até um closet que estava cheio de roupas e vestidos todos do seu tamanho, ela abriu duas janeas enormes que davam para uma varando com vista para a cidade e para o bosque atrás deles o céu estava colorido pelo o por dos sois, os seus olhos brilharam com aquela paisagem.

    A noite logo chegou e Ceren foi tomar banho em uma banheira com água morna, ao sair ela viu em cima da cama uma pequena caixa com um bilhete sem assinatura nele estava escrito " espero que goste ", quando abriu a caixa seus olhos se encheram de lagrimas, era o colar que seu pai a dera no seu aniversario, então bateram na porta e antes que ela pudesse ter qualquer reação entraram três mulheres que comessaram a arrumar Ceren, puseram um vestido branco rendado com flores douradas, fizeram nela um penteado fazendo duas tranças para traz nas raizes da frente de seu cabelo e prenderam com um broche de ouro branco, puseram o colar em seu pescoço e pintaram seus labios de rosa depois elas sairam sem dizer uma palavra e entraram dois guardas que acompanham-na ate a sala de jantar, um lugar circular com janelas que iam do chão ao teto e tinha vista para a grande arvore, lá tinha uma mesa cheia de comida.

     Uma voz vinda de cima anuncia " a princesa Ceren de Meiátre" Ceren olha assustada arrumando e juntando as mãos, então da mesa levanta-se Êíya com roupas muito mais requintadas que as de costume ao lado dele na ponta da mesa estava um outro elfo com os chifres como os de Czand que saiam da testa e iam para cima, ele vestia roupas chiques e caras feitas de tecido nobre, e então a voz anunciou " Elguê'dem " e Ceren olha para trás e o vê com uma roupa similar a de Êíya, eles se cumprimentam e ele a diz que o elfo de roupas caras era o rei de thrân'nar, Ceren o olha com surpresa e sussurra "o rei?!", Dem assente com a cabeça e então ela curva seu corpo a exatamente 45° pondo a mão direita no peito esquerdo como a enssinaram o rei retribui pondo seu pulso com a mão fechada em sua glabela e se curvando levemente, Dem leva Ceren até uma cadeira ao lado do rei e ficou ao seu lado, o rei e Êíya sentam-se junto a eles logo a comida chega.

    — Então, Ceren, oque achou da minha cidade — disse o rei com um leve sorriso orgulhoso.

    — Eu nunca vi nada igual — respondeu Ceren.

    — Sabe Ceren, você é a primeira de sua especie que vem aqui em mais de vinte anos.

    — Nossa, senhor, é uma honrra estar aqui, espero que mais pessoas como eu possam ver esse lugar, para que eles possam ver as maravilhas que seu povo pode fazer e assim como eu possam ver que essa guerra não tem sentido em continuar.

    — Isso quer dizer que... — disse Êíya animado.

    — Sim, eu adoraria ficar ao lado de seu povo para acabar com a guerra.

    — Então, vamos brindar — disse Dem levantando uma taça.

    — Sim, vamos brindar ao fim dessa  guerra e a paz que reinara sobre toda Plakai depois disso — disse o rei levantando uma taça.

    — A Plakai! — exclamou Êíya.

    eles continuaram o jantar e depois de terminarem o rei acompanhou Ceren ate seu quarto, atrás deles uma comitiva de guardas e serviçais seguia o rei, ao chegarem no quarto.

    — Senhor, eu realmente espero que isso dê certo, significaria muito para meu povo.

    — Significaria muito para todos, Ceren seu nome entraria para a historia — disse o rei pondo sua mão sobre o ombro de Ceren — e não precisa ficar me chamando de senhor, me chame de Gúlon — ele disse afastando-se — tenha uma boa noite Ceren. á e eu queria saber se você gostaria de me acompanhar em um café amanhã pela manhã.

    — Uma boa noite para você tambem, senhor — Ceren disse abrindo a porta do quarto — eu adoraria  ela respondeu com um leve sorriso.

    O rei vai embora e Ceren entra para se trocar mas as três mulheres entram novamente sem bater e comessam a trocar a roupa dela para uma roupa de dormir depois elas saem, Ceren vai até a varanda para observar a cidade, todas aquelas luzes parecendo um monte de estrelas, ela entra e vai ate uma estante cheia de livros pega um e se deita na cama, ela pegou no ono sem nem mesmo ler o livro que estava escrito em rigro a lingua oriinal dos elfos magicos a qual ela nem sabia da existência.

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