Han Jisung é mandado para um internato pois sua família está passando por dificuldades financeiras.
Lee Minho é mais que o filho da diretora, é o alfa que todos temem por não saberem quase nada sobre ele.
Ou,
Onde Han Jisung se apaixona pelo únic...
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- Tem certeza que não quer que eu te leve até a enfermaria? - Perguntei ao entrar no quarto.
- Já disse que não! Você já me perguntou isso e eu já te respondi. A última coisa que eu quero é ir até a enfermaria, tá legal? - Respondeu irritadiço.
Isso está cada vez mais estranho...
Minha mente começou a trabalhar sem parar para descobrir o que poderia estar acontecendo com Jisung.
- Okay, ainda quer que eu fique aqui com você? Ou vai me expulsar do meu quarto.
- Não, eu estou com muita fome. - O encarei me sentindo realmente irritado.
- Mas que porra te deu hoje? Eu estou tentando manter a paciência mas está difícil com você agindo deste jeito. Você não quis ir até a enfermaria, então não pode descontar em mim se estiver se sentindo mal. Eu estou tão frustrado quanto você. Você não precisa ficar tentando me punir, tá legal? Eu te marquei por um impulso. Algo que eu não posso explicar. Eu cheguei a pensar que minha obsessão por você e o fato de nos darmos bem eram indícios de um imprint, mas eu acho que eu estava completamente errado. Se não gosta de estar aqui e se é por isso que está tentando me enlouquecer, é só me falar. Eu te coloco em um carro e te mando para casa, tenho certeza que a dor que vamos sentir é melhor que a dor de estar ao meu lado! - Gritei e soltei um leve rosnado.
Quando olhei para seu rosto mais uma vez, vi seus olhos se encherem de lágrimas.
Senti meu peito comprimir e a culpa me invadir.
- Hannie... - Sentei na cama e me aproximei de seu corpo. - Me desculpe. Eu não queria gritar, mas você está muito estranho e isso está me deixando louco. Eu sei que não é uma justificativa válida mas tem que levar em consideração. - Suspirei e tentei me aproximar mas o mesmo se afastou bruscamente. - Amor, me desculpe. Eu tento não fazer de novo, apenas me diga o que quer que eu faça. O que você quer de mim?
- Me traz um chocolate! - Gritou e jogou um travesseiro no meu rosto.
Respira, Minho.
Respira...
- Só porque você pediu com gentileza, não é não? - Usei um tom sarcástico. - Eu nem sei porque estou fazendo essas coisas para você. Afinal, não somos nada, não é? Estamos apenas nos aturando por esse mês. - Logo me arrependi quando o mesmo fungou baixo e abaixou a cabeça.
- Sai, só me traz o chocolate, tá legal? - Voltou a se deitar na cama e se encolheu em baixo da coberta.
