Secret Crush on You

In Health and Disease

Boa noite meus amores!

Primeiro de tudo queria pedir por favor que não esqueçam de votar no cap e nos outros anteriores (se não votaram). Isso é muito importante para manter a história com visibilidade no Wattpad 🥰

Esse capítulo contem gatilhos relacionados ao tema 'Morte'. Ainda sim, apesar de doloroso (me esforcei bastante para transmitir o que eu imagino que a Freen tenha sentido), peço que leiam, pois esse cap é extremamente importante para o desenvolvimento da Freen que vemos hoje na vida real.

Obs: "Real Girlfriends" Forma com que as fãs da Freen se denominam.

Todos os diálogos do Twitter apresentados aqui são verídicos, e como sempre, irei montar a thread mais tarde no meu perfil (@withfreenbecky_) com os prints, links e etc para vocês conferirem.

Boa leitura a todos 💖

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- O que-oque aconteceu? - Freen sussurrou com a voz trêmula, seus olhos ardendo pelas lágrimas que brotavam a medida com que a crescente de informações repentinas fazia sua cabeça rodar. - Onde você está? Mãe...

Ela já sabia. Ela só não queria acreditar.

Não seu vovô...

- Você está dirigindo? - Nun perguntou, sua voz instável sendo abafada pelo som de sua respiração forte. - Fica calma, filha, por favor. - A mulher fungou do outro lado da linha. - Estamos no... - Nun pausou, diversas vozes e um som metálico e corrediço como o de uma maca ecoando subitamente através do alto falante. - Estamos no Hospital Somdech Phra Pinklao,onde ele faz tratamento.

Faz? Faz...isso significava que...

- Mãe, então ele... - Freen perguntou, o peso que envolvia a própria palavra em si fazendo com que ela fosse incapaz de proferi-la.

Se ela não falasse, talvez não se tornasse real.

- Ele está internado. Eu te explico melhor aqui. - Nun respondeu rapidamente. - Sua tia está voltando. Venha com cuidado, Freen, por favor.

- Okay, ka. - A garota mais velha acenou, retirando o aparelho do ouvido e desligando a chamada da melhor forma que pode com a mão trêmula e suada. Depositando o celular no painel do carro, apoiou a cabeça na mão direita, apenas a esquerda sendo utilizada para segurar o volante a medida com que traçava a rota até o hospital em sua própria mente.

Ah, céus.

- Babe? O que aconteceu? - Becky sussurrou, sua voz preocupada arrancando Freen do estado de atordoamento na qual ela já estava inserida. A quantidade de informações no curto espaço de tempo havia feito-a esquecer por alguns segundos que ela estava ali. - É seu avô? Para onde estamos indo?

Olhando para a morena pesarosamente, Freen sentiu as lágrimas inundarem seus olhos novamente, utilizando seu dedo para tentar enxuga-las afim de não permitir que embaçassem sua visão.

Se ele se fosse, Becky nem ao menos teria tido a oportunidade de conhece-lo...

- Sim, amor. Ele esta internado... - Freen fungou, acenando rapidamente antes de fazer uma curva e alternar a mão direita ao volante para que pudesse segurar os dedos da garota mais nova com a esquerda. - Mas dessa vez deve ser muito mais grave, por que... - Freen olhou para o retrovisor antes de continuar. - Minha mãe está lá com minha tia, e me ligou.