Explosão!

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— Chupa, Mike. — Parou ao lado do moreno, esfregando a ereção coberta pela calça no rosto de Mike.

Wheeler passou os lábios ainda por cima do tecido, se livrando da calça e da cueca, as abaixando pelas coxas.

Arregalou os olhos.

William poderia ser pequeno em altura, mas compensava entre as pernas.

— Porra, Will! — Ergueu os olhos para o moreno que sorriu maliciosamente.

— Sua boca deveria estar ocupada, Wheeler. — Passou a glande melada pelos lábios de Mike que não se fez de rogado antes de abocanhá-la.

Will rosnou, jogando a cabeça para trás enquanto rolava os olhos sob as pálpebras.

— Você nasceu para chupar, Mike. — Sorriu de lado, olhando para baixo.

Michael rolou os lábios, sorrindo entorno do pau de Will, segurando a base enquanto movia a cabeça para frente e para trás em movimentos rápidos.

A mão de Mike deslizou pela coxa, fez um breve carinho nas bolas pesadas e cheias, subindo pelo peito, até enfim, chegar aos lábios de William, se infiltrando no meio deles.

Girou o maior de todos em torno da língua quente e molhada de Will antes de gemer abafado pelo membro do moreno.

William chupando-lhe era uma cena tão erótica quanto vê-lo chupar-lhe o pau.

Quase tão prazeroso quanto.

Se engasgou sentindo os olhos marejados no momento em que os quadris de Byers começaram a se mover frenéticos, entrando e saindo dos lábios de Mike.

A glande de Will batia na garganta de Mike que fazia sons altos, às vezes quase regurgitando.

— Seja um bom menino e chupa meu pau sem reclamar, Mike. — Will provocou, puxando os cabelos da nuca de Wheeler, fazendo-o erguer a cabeça.

Segurou a base do falo, tirando-o da boca de Michael com sonos obscenos.

Mike colocou a língua para fora e Will brincou com a glande cada vez mais vermelha na língua do mesmo.

Os lábios frenéticos de Will voltaram a chupar os dedos de Mike com vigor. As bochechas encovadas e rubras, os lábios inchados e vermelhos fechados em volta do maior de todos e do indicador.

Michael deixou os lábios de William levando os dedos para bunda do mesmo, deslizando o dedo pelo pontinho pulsante, apertado e enrugado.

Acariciou com delicadeza, circulando.

Sorriu quando Will gemeu, os joelhos trêmulos, e nada contente com a risadinha vinda de Michael, Will deu uma estocada rápida na boca do moreno, que se engasgou sutilmente, olhando feio para William.

Byers sorriu sutilmente e gemeu sôfrego quando o dedo deslizou para dentro de si.

Fora uma coisa estranha, como se estivesse cheio demais.

Agarrou os cabelos de Mike quando este passou a mover o dedo com lentidão.

O quentor subindo pelo peito, se alojando no pau pulsante e duro.

— Para, se não eu gozo. — Implorou apertando o dedo de Mike entre breves espasmos.

Mike não parou, massageando a uretra com a ponta da língua. A passagem de contraindo contra língua dele anunciou a chegada do orgasmo de William, e junto dela, o gosto que se dividia entre o salgado e o doce, enchendo a boca de Michael, fazendo os joelhos tremerem e Byers ir ao chão, ou quase isso.

First - BylerOnde histórias criam vida. Descubra agora