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Uma linda princesa que vive com tudo do bom e do melhor no castelo luxuoso.
Um humilde plebeu que vive todo sujo trabalhando no campo e mora em uma das vilas próximas ao castelo.
Jimin sempre fica sonhando acordado, pois a prince...
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Park Jimin
Desde pequeno eu sempre soube que o reino é algo muito importante para nós, o povo, graças ao rei Park Sehoon o reino e seu povo prosperam em grandes proporções. Nos campos as colheitas são fartas, ninguém reclama da monotonia das aldeias próximas, tudo é literalmente tranquilo.
Eu sou apenas um plebeu, mas pelo menos sou um plebeu que vive feliz com a vida que levo. No entanto, o aniversário da princesa está chegando e agora eu tenho um sonho que é me casar com ela. Sou feliz com a vida que tenho, só que eu admiro muito a princesa Park Roseanne desde quando a vi pela primeira vez na infância, desde aquele dia o meu objetivo de vida é estar junto a ela.
Para um plebeu sujo que trabalha no campo é um sonho impossível, eu já tentei esquecer isso e não consigo, a cada dia eu fico mais ansioso para ver a princesa no castelo.
— Jimin! — sai de meus pensamentos ao ouvir meu irmão mais velho me chamar, na verdade gritando o meu nome. — Jimin! Pare de sonhar acordado!
— Não estou sonhando! — digo indo ajudá-lo com a carroça cheia de trigo que acabamos de colher. — Vamos levar isso aqui para o castelo, não é?
— Sim. — Hoseok me olhou sorrindo. — Por quê? Quer ir ao castelo espiar a princesa?
— Não! — menti, olhando para o chão envergonhado. — Só quero fazer o meu trabalho pra não decepcionar o rei.
— Rei? Ou será que é a princesa? — Hoseok riu. — Esqueça isso, irmãozinho. Você nunca vai conseguir trocar algumas palavras com a princesa.
— Eu não quero falar com ela mesmo, seu tolo! — resmunguei, puxando os cavalos para trazerem a carroça carregada de trigos.
Pensando bem, eu quero poder dizer um "Oi" para a princesa e ser notado por ela…
[...]
No moinho transformamos o trigo em farinha, assim podemos fazer pães por muitos dias, e vai alimentar muitas famílias. Tudo é dividido meio a meio, uma metade vai ser vendida nos vilarejos e outra metade vai para o castelo. Meu pai é o único encarregado de levar todos os mantimentos para o castelo por questões de segurança, e por sorte o meu pai, eu e meu irmão somos os únicos que podem passar pelos grandes portões do castelo.
— Apresse-se, Jimin. Vamos partir amanhã cedo para o castelo. — meu pai disse trazendo mais sacos de trigo para a carroça que vou levar. — Chame o Hoseok para terminar de preparar os cavalos logo, essas carroças não podem andar sozinhas.
— Sim, appa, vou chamá-lo imediatamente. — eu disse e depois sai correndo em direção aos estábulos.
— Não demore! — meu pai gritou um pouco irritado, pois ele não gosta de se atrasar para nada e odeia imprevistos.
