11° capítulo

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Assim que chegamos na sala, indo para o meu quarto, Georg se levanta do sofá onde estava conversando com Gustav e para na minha frente. Que porra ele tá fazendo?
- Sai. - Digo tentando passar com Cely.
- Não vai me apresentar? -que merda é essa?
- claro. -digo tentando disfarçar a raiva que senti por ele estar me atrapalhando.
- Cely, Georg. Georg, Cely. - digo enquanto ele estende a mão pra ela e ela solta a minha para poder apertar a dele.
- Prazer. -Ela diz dando um sorrisinho pra ele e eu revirou os olhos com aquela cena.
- o prazer é todo meu. - ele diz e eu sinto malícia em suas palavras. Que caralhos ele tá fazendo.
- Agora sai da minha frente. - digo pegando a mão dela e seguindo pro meu quarto. Subimos as escadas e percebo que ela está nervosa, entramos no meu quarto e assim que ligo as luzes, ela entra e observa tudo, detalhadamente e eu agradeço a Deus por estar tudo organizado. Ela vai em direção as guitarras expostas no meu quarto e toca nelas. Tranco a porta atrás de mim e tiro meu casaco e minha blusa, ficando só de calça. Me jogo na cama e vejo a mesma agora olhando a vista pela janela. Amo essa parte do meu quarto, as janelas enormes de vidro que me dão o privilégio de ver a noite de L.A lá fora. Vou andando em sua direção e me encostando por trás dela, colocando minhas mãos em volta de seu corpo, sentindo o cheiro do seu cabelo, beijando seu pescoço, enquanto sinto suas mãos em minha nuca. Cada beijo que eu lhe dava, sentia sua respiração acelerando, sua pele arrepiava e ela soltava pequenos gemidos que iam direto dos meus ouvidos até o meu pau. Eu quero muito essa menina, mas preciso saber até onde ele iria. Vou subindo minhas mãos por dentro do seu cropped e fico louco quando vejo que ela tá sem sutiã.
- caralho. - digo apalpando seus seios que cabem perfeitamente nas minhas mãos, como se fossem feitos especialmente pra mim. Ela joga a cabeça pra trás enquanto puxo seus mamilos e deixo algumas mordidas em seu pescoço. Essa filha da puta vai me matar de tesão. Uma mão em seus seios e a outra eu desço pela sua saia, colocando a sua calcinha de renda de lado, massageando seu clitóris e eu sinto meu pau latejar sentindo que ela já está tão molhadinha.

Versão de Cely

Já não consigo mais raciocinar, todo o meu corpo é dele, cada pedaço meu eu entregaria pra ele. Na verdade, acho que me entregaria de corpo, alma e coração pra ele. Seus dedos continuam uma tortura doce e lenta, sua boca deixando chupões, mordidas e beijos em meu pescoço. Sentir sua respiração ofegante me deixa cada vez mais perto do ápice, meu corpo anseia por esse homem e eu me viro, deixando ele confuso e o beijando com vontade. Enquanto me beija, Tom me leva até a sua cama, sem desgrudar nossos lábios. Tira meu cropped enquanto me encara e depois desce seu olhar até os meus seios nus. Ele se senta na cama e me puxa para o seu colo, e começa novamente a me beijar, vai deixando um rastro de beijos e mordidas até o meu peito, colocando ele na boca e a mão no outro seio. Consigo sentir todo o tesão pairando pelo quarto, as luzes da cidade através da janela, o cheiro de Tom exalando, nossos corpos suados em um encontro de amor e desejo, consigo sentir sua ereção e sei que ele tambem me deseja.
- Você é muito gostosa, Cely. Eu quero beijar cada parte do teu corpo, fazer você gemer meu nome pra que todo mundo saiba que sou eu que te fodo. - ele diz, fazendo me arquear o meu corpo para eu ele continue me beijando, beijando meu pescoço.
- preciso te contar uma coisa, Tom. - digo ofegante, em meio aos beijos que ele me dá.
- já sei o que vai falar. - ele diz e eu fico surpresa.
- e o que é? - eu pergunto e ele para o que estava fazendo pra me olhar.
- que você é virgem. - encaro o mesmo surpresa. Como ele sabe disso?
- eu percebi, linda. -ele diz, como se conseguisse ler meus pensamentos. - o jeito como você reage ao meus beijos, o jeito que seu corpo se arrepia com o meu toque. Não foi difícil perceber. - ele diz e me dá um último beijo no espaço entre os meus seios.
- eu não vou foder você. Quer dizer, não hoje. - diz me olhando - a gente ainda tem muito tempo pra fazer isso. E vai ter a hora certa.
Será que esse homem percebe o quanto ele é incrível? Achei que ele não entenderia, que ficaria bravo. Mas não. Dou um sorriso genuíno pra ele e não consigo esconder minha alegria por estar com ele. Dou-lhe um beijo como quem agradece, mesmo sabendo que não deveria estar agradecendo.
- vem, senta aqui. Me fala mais de você. - ele diz enquanto me tira de cima dele e pega minha blusa, me entregando-a.

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