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Ao chegarem de volta na empresa, Vera vai até a sala sem perceber os passos do homem atrás. Ao entrar na sala, se assusta ao ouvir a porta fechar de novo.

- Que susto Wilson!

- Desculpa honey.

- O que você quer? - ela diz indo a caminho da mesa.

- Que ignorância. Também não quero mais conversar. - o homem finge ofensa e ia voltando a porta, quando é impedido por ela.

- Desculpa.

- Você é muito bipolar, Farmiga.

Ela bate no ombro dele que solta um grunhido de dor falso.

- Porque fez isso?

- Está louco de me chamar de Farmiga?

- É seu sobrenome.

- Sou mais do time vida, amor, honey, mulher da minha vida.. - ela diz colocando as mãos dele em sua cintura, fazendo o mesmo no pescoço dele.

- É?

- É.

Eles riem leve e ele dá um beijo na ponta do nariz dela.

No final, ela o puxa pela gravata e encaixa os lábios na boca dele, de forma quente, voraz. O que já se era rotina. Ambos se apertavam mais, colando o máximo possível seus corpos, puxando de leve os cabelos do outro.

O ar se faz presente e se afastam, se encarando intensamente por um tempo. Logo voltam ao contato, só que dessa vez ele foi levando ela até a mesa, subindo ela e colando ali em cima, descendo os beijos molhados até o pescoço enquanto apolpava o seio e as coxas dela, que já respirava pesado.

- Amor.. Não podemos transar na empresa. Na sua empresa.

- É sua também. Tudo que é meu é seu, inclusive eu mesmo.

Ela suspira e sente a calcinha molhar com a frase.

- Toda essa subordinação é só para uma rapidinha?

- Estou falando sério.

- E eu também. É sério, aqui não.

Ele volta e encara-la e beija seus lábios, dessa vez, calmamente e de forma carinhosa, finalizando com um selinho demorado.

- Tudo bem. Até mais tarde, honey.

Ela vê a ereção na calça dele, e sorri, porque mesmo estando necessitado, respeitou sem hesitar a decisão dela.

- Até, meu amor. Eu te amo.

- E eu também.

(...)

Vera e Patrick estavam em uma reunião na empresa com marcas diferentes. Eles representando a PWliz no canto da mesa, mais reservado e despercebido.

Vera bufa e deixa os ombros caírem. Estava cansada e sem dúvidas entendiada.

O homem vê a reação dela, e pousa não na coxa dela acareciando, e quando ela o encara, ele pergunta:

- Está tudo bem?

- Sim. Só estou de saco cheio.

Então Patrick age. Levanta a mão pelas pernas dela por debaixo da mesa, subindo lentamente enquanto apertava, chegando perto da intimidade dela belisca o canto da coxa, rendendo um suspiro pesado nela.

- O que.. O que está fazendo?

- Te agradando, relaxe.

Então, ele afasta a calcinha dela com o dedo e começa a acareciar a intimidade dela, que segura fortemente a mesa e fecha os olhos, escondendo o máximo que pôde o rosto no ombro. Ele penetra dois dedos de uma vez nela, que para evitar o grito morde os lábios, causando excitação no homem pela atitude.

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