Oie,voltei galerinhaaa.
Boa leitura seus gays ❤😍
Pov:maraisa
Acordo com um barulho baixo de algo tilitando. Abro os olhos e vejo Rosa depositando uma bandeja sobre o criado-mudo. Espreguiço-me, gemendo baixinho, meus músculos doloridos reclamando, como se tivesse feito um ensaio intenso ontem. Sinto meu rosto esquentando ao relembrar tudo... Não foi um treino, foi muito, muito mais intenso... Marília passou por cima de mim como um trator. Se aquilo foi ela sendo cuidadosa, nem quero imaginá-la sendo bruta.
- Oh, não sabia que ainda estava dormindo, desculpe-me. - a governanta diz constrangida. Meus olhos vão para a bandeja bem sortida com o meu café da manhã, suponho. Rosa se vira e me encara com um sorriso aberto. - Bom dia, senhora. A senhora Marília me instruiu a trazer seu café na cama nesta manhã e deduzi que já estava acordada. Posso levar de volta e trazer depois...
- Não. Está tudo bem, Rosa. Bom dia. - murmuro, me sentando na cama e gemo baixinho pela dorzinha em meu sexo. Rosa me oferece um pequeno sorriso de cumplicidade ao perceber a razão do meu desconforto. Olho o relógio sobre o criado-mudo, me assustando quando vejo que passa das dez. - Me chame apenas de maraisa, por favor.
- Não posso fazer isso, a senhora marilia aprovaria. - nega veementemente, as mãos juntas à sua frente, toda cerimoniosa, no entanto, oferece solícita: - posso ajudá-la com algo? Quer que prepare o banho?
Meneio a cabeça, apontando o café.
- Pode me passar a bandeja, por favor? Estou morrendo de fome. - meu rosto cora novamente com o meio sorriso que ela me dá.
- Claro, senhora. - acena, fazendo o que pedi. - Qualquer coisa que precisar não hesite em me chamar. Estou aqui para servi-la.
Assinto, servindo-me de café e leite.
- Obrigada. Marilia saiu? - pergunto como quem não quer nada.
- Sim, senhora. - confirma com um sorriso tenso dessa vez. Pelo visto não sou a única que estranha minha amorosa esposa ter dado no pé logo na manhã após as núpcias.
Vai pela sombra, querida! Eu Zombo.
Ela despede-se e sai em seguida. Pego o controle na cabeceira da cama e aperto no botão para abrir as cortinas. Suspiro como uma criança deslumbrada à medida que as duas partes do tecido bege-escuro, vão correndo no trilho, a claridade entrando no cômodo, ao mesmo tempo em que a vista de fora me nocauteia. É uma propriedade soberbamente linda. Como a dona. O pensamento enxerido sopra em meu cérebro. Franzo o cenho e balanço a cabeça, expulsando tudo sobre Marília Mendonça da minha mente e me concentro nas guloseimas à minha frente. Agora que estou fora do balé, posso comer o que quiser. Esse pensamento mundano faz meus olhos lacrimejarem. Não tenho mais o balé e isso me dói profundamente. Comer sem recriminações e culpa, será meu único prazer de agora em diante. Pelo menos enquanto estiver vivendo com aquela mulher asquerosa. E como uma espécie de vingança, as memórias de ontem me engolfam. Eu, pendurada em seus ombros, enquanto ela metia o pênis longo e grosso em mim, com força, me fazendo gozar tão forte que fiquei tonta, entorpecida. Não pensei que fosse possível sentir tanto prazer na primeira vez...
Meu corpo todo arrepia, se acendendo com a lembrança. Meu Deus, o que é isso? Gemo, tomando um grande gole de café e pegando uma rosquinha amanteigada. Para a minha total vergonha, meu corpo quer o dela e não se importa com a situação bizarra em que me encontro.
Contra a minha vontade, admito que terei prazer sexual também enquanto estiver com ela. Devo me alegrar por isso? Afinal, poderia ser ainda mais filha da puta e não se importar comigo na hora do ato. Mas, não, pelo contrário, ela se empenhou em me dar prazer. Abano a cabeça. Não, não vou me permitir ficar confortável porque me fez gozar. Ela que vá para o inferno por estar me obrigando a isso! Termino meu café e me arrasto para o outro lado da cama, para me levantar, e é quando vejo um envelope branco com meu nome sobre a escrivaninha embutida no armário. Vou até lá, pegando-o e despejo o conteúdo sobre o tampo de madeira. Uma chave de carro. Espera, eu engasgo vendo a marca. Não qualquer carro, é uma Mercedes! Meu Deus! Para mim? Por que Ludmilla me daria um carro? Pergunto-me estupefata e meus olhos vão para os três cartões de crédito. São daqueles escuros, com letras douradas, com aparência extremamente requintada, que só possui quem realmente tem dinheiro. Sacudo a cabeça, confusão me tomando. Ela esteve aqui enquanto eu dormia? Pego tudo e coloco de volta no envelope. A senhora Mendonça pode enfiar esses presentes em seu traseiro podre de rico! Não vou tocar em um centavo do seu maldito dinheiro!
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O̸ a̸c̸o̸r̸d̸o̸ ■G!p□
Fanfiction~ Lembrando essa história não é minha e uma adaptação. se a autora original pedir para que eu tire,eu vou tirar imediatamente. MariliaMendonça, é a CEO da LO Ocean Airlines,sediada em São Paulo. Uma mulher fria, Implacável e cínica, que respira negó...