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O dia estava quente, não a ponto de deixar as pessoas com calor, estava estranhamente confortável, pra mim que gosta de frio.
Eu estou andando pelas ruas, a procura de algo interessante, além do que eu via todos os dias, tentiva essa que foi falha.
Bom, eu esperava que havia sido.Numa das esquinas daquela inquietosa capital, que recebia o nome de Tokyo,
Haviam três garotos diferentes de todos que eu já havia visto nesse lugar. Não que eu conhecesse todos, isso era humanamente impossível, mas suas vestes já era o suficiente para que eu soubesse que não os conhecia nem de vista.Um deles direciona o olhar mim, percebeu que eu estava os olhando —
Oque era algo bem óbvio, já que estava com meu olhar fixo naqueles três —, um arrepio veio a minha espinha, os três agora me olhavam, os olhos daqueles rapazes eram como se mil facas estivessem apontadas pra mim, ou melhor, pra minha garganta e peito, eram agoniantes, suas expressões revelam sua possível má índole, e seus olhares dispostos em mim não me deixaram nem um pouco confortável — Era totalmente o contrários disso — .Tentei desviar o caminho, atravessando a rua, até que escuto o toque de um celular, estava vindo da direção deles — não me atrevo a me virar pra concretizar a dúvida — , sigo meu caminho, agora, sem a sensação de ser observada, provavelmente a ligação tirou o foco da minha pessoa.
Um outro toque de telefone foi ouvido, mas agora era o meu — Olho a tela de meu celular —, era minha querida amiga, Mizune.
— (S/n), que demora, os preparativos da festa já estão quase prontos e você não chegou, por que? — Apesar de sua voz calma e doce, dava pra perceber a frustração em sua voz. Eu havia esquecido que tinha que ajudá-la na sua festa.
— Me desculpe Mizune, tive uns contratempos — Mentira —, acabei me atrasando pra sair de casa, já estou chegando, estou na rua da sua casa — Mente novamente, estava pelo menos á dois quarteirões, ou mais, de distância da casa da garota.
Ok, vou ter que correr se quero chegar lá antes da festa começar.
Por sorte, ou acaso só destino, um táxi passa bem a sua frente — Agradeço mentalmente —, incrível ele estar vazio bem na hora e local exato em que eu estou precisando, era algo que não acontecia comigo facilmente, a sorte resolveu me dar a mão hoje.
— Bom dia senhor, o endereço é esse aqui — Mostro no GPS do meu celular, ele logo coloca o GPS no carro e começa a dirigir novamente.
Graças ao táxi chego na casa da minuze rapidamente, uma casa grande e o mármore cobria algumas das paredes, chamar essa residência de casa era um insulto, mansão está mais adequado paro o lugar.
O céu havia mudado de clima, estava escuro, o vento estava frios e as nuvens ameaçavam molhar a capital, algo que me deixou de certa forma feliz. Já tinha esquecido o ocorrido de alguma minutos atrás, até que...duas figuras se ergueram abrindo a gigantesca porta em minha frente — O destino não podia deixar de cobrar a sorte que me deu há alguns minutos atrás, não mesmo —.
— A-ahn... Onde está Mizune?
— (S/n)! Finalmente chegou.
— Essa é a amiga que disse que nos apresentaria? — Fala com Mizune, mas continua com seus olhos direcionado a mim. Era um adolescente, de no mínimo uns 18 —Era gigante comparado a mim —, tinha o cabelo na altura do ombro, semi ondulado apenas nas pontas, seus olhos eram lindos, um caramelo bem claro, iguais aos que eu me lembrava me encarando mais cedo. — Prazer, Keisuke Baji. — Sua feição ainda era emburrada, estava ali de mal vontade provavelmente, ou só não queria falar comigo.
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Partners In Crime ( BAJI x Leitora )
Fiksi Penggemar[S/N], uma japonesa como qualquer outra, se não por seu passado traumático e seus amigos problemáticos. Logo após a sua mudança recente para Tokio, problemas passados voltam a atormenta-la como se nunca tivessem sumido. Essa obra futuramente será re...