── Que droga ── murmurou Tom jogando as coisas agressivamente na pia
── oque era? ── perguntei me aproximando
── um peru ── respondeu ele sério
── mas nem estamos no natal ── falei confusa
── voce esqueceu que o Bill não liga pra isso? ── riu ele
── verdade, mas falando em natal......lembra quando eu desenhei um penis na sua testa? ── gargalhei vendo ele parar para pensar e dar um sorriso de lado se recordando, mas logo tirando o sorriso de seu rosto
── lembro ── respondeu Tom e saiu da cozinha
juro que eu estava tentando, eu sabia que ele queria se soltar mas estava com medo, inseguro, assim como eu. O jogo virou, nós mudamos mas o amor ainda continua, e nunca sumiu. Tom estava com medo que eu fosse embora de novo e não se deixava se aproximar de mim novamente. Eu não poderia força-lo a me perdoar, teria de vir dele mesmo, mas eu também não irei me rastejar igual á uma puta, estamos falando de Zalia não é?
voltei para a sala vendo os garotos sentados e Bill andando de um lado para o outro meio torto por conta da pomada, Georg assistia televisão, Gustav olhava algumas revistas com Moon enquanto Tom fumava na sacada
── vou pedir uma pizza já que o Tom deixou QUEIMAR O PERU ── gritou o garoto para o irmão ouvir
── VOU QUEIMAR OUTRO PERU TAMBÉM, QUER VIR VER? ── retrucou Tom mostrando o dedo do meio
me levantei do sofá indo até a sacada se apoiando nas grades que tinha ali, o vento batia em meus cabelos enquanto meus olhos estavam focados no céu acima de mim. Pude sentir o cheiro de cigarro vindo do meu lado, era Tom bafejando. Nós não dissemos nada, não foi um silencio desconfortável, só trouxe boas lembranças, olhei para Tom que me encarava de canto, ele logo se virou para mim com seu cigarro na boca
── quer um? ── perguntou ele
── eu não fumo ── o respondi e ele se calou ── amanhã vou passar aqui na sua casa de novo para pegar seu carro e levar no concerto
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ᴡʜᴀᴛ ɪꜱ ʟᴏᴠᴇ | Tom Kaulitz
FanfictionZalia Klein, uma garota orgulhosa e confusa sobre seus pensamentos e atos, vivia tranquilamente na Alemanha seguindo sua vida sem a atenção dos pais ou algum adulto. Ela nunca acreditou em amor verdadeiro ou que alguém algum dia poderia ama-la e fiz...