Zalia Klein, uma garota orgulhosa e confusa sobre seus pensamentos e atos, vivia tranquilamente na Alemanha seguindo sua vida sem a atenção dos pais ou algum adulto. Ela nunca acreditou em amor verdadeiro ou que alguém algum dia poderia ama-la e fiz...
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── Achou ela? ── perguntou Bill do outro lado da linha
── Não, já fui a tudo, mas não achei ── o respondi adentrando meu carro novamente.
── MEU DEUS, se alguma coisa aconteceu com ela...
── Não aconteceu nada, ok? Não vai acontecer nada! Tenho que desligar, se achar ela te ligo ── Desliguei a ligação segurando firme o volante.
Suspirei fundo e sem perceber comecei a socar o mesmo, depositei alguns socos percebendo que estava fora de si e ainda me culpando. Percebi muitas coisas enquanto estava atrás de Zalia, acho que esse pequeno desaparecimento dela me fez entrar em choque e rever as coisas. Ela realmente se arrependeu e graças á ela a mídia não caiu encima de mim e acabando mais ainda comigo, graças á ela a banda continuou sem nenhum defeito
Mas eu só pude ver certas coisas depois de já ter feito merda, quando ela me disse que o arrependimento é como uma morte lenta eu não quis acreditar, mas pelo oque exatamente eu me culpava agora?
Meus olhos se direcionavam aos dois lados da rua atrás da mulher, já começava a tardezinha e o sol ia se pondo de pouco em pouco. Estacionei meu carro bebendo um gole de água e pronto para seguir novamente, mas assim que iria ligar o carro vi Zalia sentada na porta de sua antiga casa.
Ela estava segurando uma garrafa de alguma bebida forte nas mãos e em seu colo tinha alguma peça de roupa. Observei mais e vi um moletom preto com detalhes vermelhos, eu reconheço isso de algum lugar. Sai de dentro do carro e seus olhos azuis logo me encararam com um ar triste, a ponta de seu nariz estava vermelha assim como seus olhos.
── Se veio me chamar de mentirosa ou dizer que me odeia, pode ir embora ── Soluçou ela tomando um gole de sua bebida.
── Não vim aqui para isso ── me sentei ao seu lado sentindo um cheiro forte de bebida alcoólica ── Moon está preocupada com você
── eu sei...
── vamos voltar para casa?
── Não vou não agora para Monserrat me encher de sermão ── reclamou ela, olhei para a roupa em seu colo e soltei um pequeno riso.