~ mude o tom da sua voz quando somos só eu e você, sozinhos no quarto, respirando devagar.
"Baby vem aqui, por aqui."
Jeff faz um gesto pegando Barcode pela mão e arrastando-o pelo saguão do aeroporto até o outro lado onde sua assistente está despachando as malas. Seus dedos se entrelaçam por um momento até Jeff passar com Barcode por algumas pessoas que se aglomeram nos corredores da área de embarque.
Jeff e Barcode são todos óculos e bonés e máscaras e felizmente ninguém parece ter notado eles particularmente.
Ver os fãs era muito bom. Seus fãs eram parte de suas vidas. Mas a paz de poder embarcar sem todo aquele alvoroço era muito boa às vezes também.
"Você me chamou de baby?" - Barcode perguntou quando Jeff desembrulhou a mão da sua. A máscara que ele usava - com vários patinhos de borracha desenhados - tornava a voz um pouco abafada.
Jeff franziu o cenho um pouco sem jeito.
"Sim, desculpe, saiu." - Ele não parecia arrependido.
"Não... é legal." - Barcode fez uma expressão confusa. - "É diferente, mas é uma coisa boa." - Eu acho.
"É uma coisa boa?" - Jeff perguntou coçando a nuca, meio que sorrindo.
"... eu acho que sim. Eu gosto." - Barcode disse daquele jeito meio tímido que Jeff às vezes gostava um pouco demais.
"Ok então, baby".
~~
"Baby".
Jeff disse olhando para o perfil do rosto de Barcode. De onde estava, ele conseguia ver a bochecha vermelha em chamas, a pele corando de todo o calor.
Barcode gemeu de olhos fechados. Perfeitamente encaixado no corpo de Jeff, suas costas suaves se esfregavam no peito atrás dele, enquanto a pélvis de Jeff batia nele com calma. O pau de Jeff enterrando-se dentro de seu corpo em uma lentidão agonizante.
"Você lembra... de quando me chamou assim pela primeira vez? Foi no aeroporto." - Barcode sorriu, meio gemendo, meio ofegante.
"Sim." - Jeff concordou dando um beijo na bochecha corada. - "Eu pensei que você fosse achar estranho e me dizer pra não te chamar assim..."
Barcode abriu um sorriso lindo e gemeu novamente quando Jeff se moveu mais perto, enterrando-se ainda mais profundamente com movimentos circulares de sua cintura.
"Mas você disse que era bom." - Jeff lembrou mordendo a ponta da orelha de Barcode. - "Você disse que tinha gostado.".
"Eu gostei." - Barcode balançou a cabeça de leve.- "Eu já gostava de você, então baby virou a nossa coisa..."
"Então você ainda gosta que isso seja a nossa coisa?" - Jeff paralisou seus movimentos e enganchou o braço esquerdo sob a coxa esquerda de Barcode, levantando.
Barcode sendo aberto e exposto para o pênis de Jeff.
Barcode gemeu. Mova-se.
"Diga-me baby." - Jeff exigiu. Uma única estocada demorada.
"P' Jeeeeeff." - Barcode resmungou.
Jeff deu outra estocada, essa mais rápida, mais profunda.
"Diga-me, você gosta de ser a minha coisa baby..?" - Os movimentos de Jeff aumentaram, os impulsos se tornando contínuos. Martelando no buraco quente de Barcode.
"P' Jeff..." - Barcode ofegou. Jeff transando com ele sem parar - "... sim, sim eu gosto, eu gosto de ser a sua coisa ... baby."
"É isso então, baby, goze. Goze pra mim." - Jeff enterrou o rosto na nuca de Barcode, transando com ele.

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Baby
Hayran Kurgu"Você me chamou de baby?" "Sim, desculpe, saiu." Ele não parecia arrependido. ~~ JeffBarcode na Coréia do Sul. ~~~ * Isenção de responsabilidade: • Os personagens são originais e apenas emprestam nomes e características físicas de pessoas reais. •...