Depois de se livrar de um relacionamento tóxico, aos 16 anos, Anna Caccini e sua melhor amiga, Hannah Schiller, saem para festas e baladas escondidas dos pais em busca de esquecerem dos problemas. Em um sábado qualquer, Anna recebe um convite para i...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"Eu só transo com você quando são 5:30. É a única hora em que eu digo que você é minha."
The Weekend - The Hills
Estava deitado na minha cama perdido em meus pensamentos, enquanto Anna tomava seu banho que parecia não acabar nunca. Eram 5h da manhã e eu não conseguia pegar no sono.
Era estranho ter que ficar preso com ela em meu quarto a noite toda até que alguém acordasse para nos ajudar. É incrível como não conseguimos ter uma conversa civilizada sem xingarmos, ameaçarmos ou darmos em cima um do outro. Nossas personalidades não batem, mas por outro lado, a tensão sexual que existe entre a gente era imensa...
—Por que suas camisetas tem que ser tão grandes — Anna diz saindo do banheiro.
—Não gostou, tira — arrebato.
—Eu vou é tirar todos os dentes que você tem na boca! — ela fala vindo em minha direção — Aaa! Que ódio! — a loirinha se jogando na cama entedia se debatendo igual uma louca.
—Deixa de ser estranha! — falo a empurrando fazendo a mesma cair no chão e não aguento e começo a rir.
—Seu DESGRAÇADO! — Ela grita se levantando e pulando em cima de mim me fazendo tombar para trás enquanto eu ria desesperadamente. — Agora eu te mato, Tomas! — ela grita sentando em cima de mim, colocando suas mãos em meu pescoço para me enforcar.
Sério eu odeio quando ela me chama de "Tomas"
—Tenta, sua loira oxigenada — a desafio segurando suas mãos a jogando para o lado e dessa vez era eu quem estava em cima dela.
Colo suas mão para cima as prendendo contra o colchão enquanto Anna se debatia sem parar, rindo igual uma retardada.
—Me solta seu imundo! — ela me xinga.
—Imundo tá esse seu pulmão! Sua fumante!— arrebato e ela se cala me olhando.
Ficamos ali em silêncio absoluto encarando um ao outro e o desejo de beija-lá veio tomando conta de todo meu corpo. Eu queria poder toca-la, senti-la e a ouvir arfar meu nome em meio a gemidos altos sem me preocupar se ela iria se vingar do que eu fiz com ela aquela noite. Naquele momento é só queria ela e nada mais.
