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"A vingança é um prato que se come frio"

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Eu estava jogado no sofá do meu camarim pessoal enquanto fumava um pensando em mil maneiras de fazer aquela loirinha ser minha, nem que seja por 15 minutos, mas minha! Eu iria mostrar para ela o que acontece quando me provocam.

Eu ansiava por tê-la a minha mercê enquanto eu a fazia gritar meu nome tão alto que a Europa toda iria ouvir.

Chegou um momento em que era a minha honra que estava em jogo. Eu fiz de tudo para esquecer o que aquela vadia fez comigo, tentei fingir que não ligava, mas eu estava apenas mentindo para mim mesmo.

Quando eu a vi na plateia hoje mais cedo, estava certo de que depois que o show acabasse eu iria me vingar de um jeito ou de outro! Eu ia fazer todo esse ódio que eu estava sentindo virar prazer.

Sou tirado de meus pensamentos quando a porta se abre lentamente e logo vejo a loira oxigenada. Ela estava tão bonita que era quase impossível não ficar vidrado nela.

—Você não iria vender os ingressos, loirinha? —pergunto soltando a fumaça pela boca.

—Ia, mas minha amiga me obrigou a vir. — a menina responde fechando a porta atrás dela.

—Quer? — pergunto mostrando o beck pra ela

—Quero — ela responde se aproximando de mim em passos lentos.

Eu me surpreendo com sua resposta já que ela parecia ser uma dessas patricinhas santinhas que não fumam.

—As aparências enganam. — implico entregando o beck para a mesma.

—Não fode! — A menina me xinga.

Ela tira as luvas as guardando na bolsa, pegando beck da minha mão, ela o coloca na boca sentando ao meu lado.

—Por que essas luvas? — pergunto — Você está em um show não nos anos 50!

—Para não me contaminar com essas suas fãs malucas! —ela arrebate e eu começo a rir com a sua resposta.

Era pra ser só uma vez | Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora