Depois de se livrar de um relacionamento tóxico, aos 16 anos, Anna Caccini e sua melhor amiga, Hannah Schiller, saem para festas e baladas escondidas dos pais em busca de esquecerem dos problemas. Em um sábado qualquer, Anna recebe um convite para i...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu estava na pista de dança, dançando com algumas meninas enquanto encarava Anna que estava do outro lado junto de Bill e sua suposta namorada.
Sério... que relacionamento mais esquisito! Pra que namorar se eu vou poder pegar outras pessoas sem problema algum? A graça é trair... brincadeira.
Anna me olha de volta com aqueles olhos verdes e brilhantes, mas ao perceber que eu também estava a olhando, ela revira os olhos e volta seu foco para Bill e Hannah.
Ela me ignorou a noite toda! Se manteve distante e nem se quer chegou no mesmo local em que eu estava. Ela só ficou com Bill e sua "namorada"! Eu sei que eu fui meio otario, mas fingir que não me conhece já é de mais!
A música acaba então decido ir ao bar pedir uma bebida e descansar um pouco. Peço um shot de vodka para o barmen e logo ele despeja uma dose do líquido no copo. Tomo toda a bebida em um só gole fazendo uma careta e quando eu abro os olhos Anna estava sentada ao meu lado sozinha.
Só podia ser brincadeira!
—Vai fingir que não me conhece até quando? — pergunto olhando para a mesma.
—Não sei do que você está falando — ela diz me olhando brevemente, mas sai revirando os olhos com o copo de bebida em mãos.
—Como assim você não sabe do que eu estou falando? — digo segurando seu braço impedindo-a de ir em bora — Você está me ignorando a noite toda!
—Me solta garoto! — ela fala tentando se soltar mas eu a seguro mais forte — Eu nem te conheço!Você só pode estar me confundindo com outra pessoa!
Por um momento eu realmente achei que estava a confundindo com alguém, mas é impossível!
—Tenho certeza de que é você, loirinha. — falo a soltando e me aproximando em sua direção.
