63 || A BATALHA DE HOGWARTS

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Fumaças negras dispararam ao redor dos beirais, antes que os Comensais da Morte se transformassem a partir delas e saltassem para o chão onde Aimée estava parada, feitiços estavam voando pelo ar.

Um Comensal mergulhou pela janela, congelado por Kingsley, gritando enquanto era jogado de volta na noite.

Reducto!

Pedras desmoronaram acima, esmagando um dos bruxos das trevas enquanto a Ordem se afastava.

Luzes ricocheteavam nas paredes conforme feitiços eram conjurados, os gritos diminuíram enquanto os aliados de Voldemort caíam da ponte de madeira aterrissando com força no pátio debaixo.

Cedrico puxou Aimée para baixo, uma maldição passou acima de sua cabeça. Ela deu a ele um sorriso agradecido, disparando para atacar outro Comensal da Morte.

— Você realmente está brincando, Percy! — Fred riu enquanto duelava lado a lado com ele e seu irmão gêmeo — Acho que não ouço você brincar desde que você era...

Errando por pouco uma Maldição da Morte, que se chocou contra a parede e lançou poeira no ar, Fred se voltou para seu suposto assassino, arremessando-o magicamente através de um buraco no chão.

Eles podiam ouvir seu corpo quicando na escada em espiral abaixo, então um estrondo colossal quando ele terminou sua descida, o sangue manchando sua forma flácida.

— Mandou bem, Fred! — Jorge disse, o número de bruxos das trevas lutando contra seus aliados diminuiu rapidamente, embora o número deles também.

Ellie gritou, quando o último inimigo à vista agarrou-a com força pelo pescoço e a jogou para fora da janela. Aranhas e gigantes correram furiosamente no pátio, havia escombros empilhados por toda parte.

— Ah, não, você não... — Carlinhos berrou, brandindo sua varinha no ar. Quando ela estava prestes a cair, ela flutuou no ar, fora do alcance acima do lago. O Comensal da Morte girou, apontando sua varinha para ela, um feitiço em seus lábios.

— Me desculpe — Danny falou enquanto corria para frente, suas mãos agarraram a cintura do bruxo, puxando os dois para fora da janela, indo de encontro com a escuridão da noite.

Ellie flutuou de volta para o castelo, os gritos cortando sua garganta quando o garoto da Corvinal, seu primeiro amor, caiu, agitando os braços ao redor dele.

— Não! — ela gritou, Carlinhos a puxou para longe da janela, deixando-a enterrar a cabeça em seu peito. O resto deles ficou estupefato enquanto ela gritava, mal se levantando quando ela ficou com os joelhos fracos, lágrimas escorriam pelo seu rosto.

Cedrico passou o braço em volta da cintura de Aimée, sua mandíbula cerrada, uma lágrima solitária escorreu por sua bochecha.

O silêncio caiu, sendo quebrado apenas pela voz de Voldemort ecoando de todas as direções ao mesmo tempo.

— Vocês lutaram bravamente, mas em vão. Eu não queria isto. Cada gota de sangue mágico derramada é um terrível desperdício. E por isso, ordeno que as minhas forças se retirem. E na ausência delas, deem um destino digno aos seus mortos.

A frente de batalha deles era a única em que eles estavam vencendo, embora ao redor do castelo, alunos e professores gritassem de terror enquanto eram desarmados e jogados contra as paredes.

— Harry Potter, falo agora diretamente com você. Nesta noite, você permitiu que seus amigos morressem por você em vez de me enfrentar pessoalmente. Não existe desonra maior. Me encontre na Floresta Proibida e enfrente o seu destino. Se você não fizer isso, matarei até o último homem, mulher e criança que tente escondê-lo de mim.

𝐀 𝐖𝐄𝐀𝐒𝐋𝐄𝐘 || 𝐜𝐞𝐝𝐫𝐢𝐜𝐨 𝐝𝐢𝐠𝐨𝐫𝐫𝐲Onde histórias criam vida. Descubra agora