Uma história inspirada na temática do manga shuumatsu no valkyrie, mas aqui não é uma luta pela sobrevivência (mais ou menos :v) e sim uma luta contra uma cultura menosprezada, aonde os mitos e lendas brasileiros desafiam todas os outros a enfrentar...
No dia seguinte a segunda luta do torneio, os brasileiros estavam certos de que de poderiam ganhar esse torneio sem muitas dificuldades, claro...isso era o que o público achava.
Uma cadeira voou por uma sala se chocando com uma parede, e na sala estava Candyman com uma cara de poucos amigos.
— Hora Hora, é raro alguém te ver alterado Candy — Era Banshee que chegou na sala no momento exato da raiva de seu amigo. Agora com um visual diferente da última vez, seu penteado estava mais radical com os cabelos focados mais para esquerda do rosto, mas seu vestido ainda se mantinha branco.
— Eu já disse para parar com esse apelido idiota — Candyman pegou a cadeira no chão e a colocou de volta em seu lugar, se sentando respirou fundo e voltou a sua postura calma e concentrada.
— Bem, 2 a 0. Definitivamente as coisas não estão saindo como planejado... — O moreno suspirava olhando para o teto com as mãos entrelaçadas.
Sua amiga ruiva se aproximou colocando as mãos em seus ombros com um sorriso tranquilizador — Então é só não irmos com planos dessa vez
Candyman levantou uma das sobrancelhas confuso com a proposta de sua amiga, ele sempre pensava que a mesma era otimista demais — O que você quer dizer?
Um sorriso maléfico se formou nos lábios da ruiva enquanto seu reflexo em um espelho próximo assumia uma forma espectral e assustadora — Eu trarei a nossa primeira vitória.
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Candyman voltou para a mesa, desentrelaçando os dedos e ficou pensativo. Sorriu e serviu os dois com um vinho que deixava na mesa sempre, colocando a bebida em taças de diamante puro. — E você tem certeza de que ganha?
Terminando de beber a sorridente mulher emitiu um pequeno som de suspiro em sua taça e a mesma trincou se desfazendo logo em seguida em pó — Mas é claro Candy.
Candyman a olhava com uma cara cômica de raiva — Você precisa parar com essa mania de quebrar minhas taças!
— Ah! Foi mal hehe — juntava os indicadores envergonhada.
Alguns minutos antes dessa reunião outro encontro acontecia na parte dos brasileiros, Maria a responsável pela lista de participantes dava as caras novamente. A mesma andava pela ala dos competidores em busca do próximo lutador a pedido de boto — Aquele cafajeste... deixou de fazer seu trabalho pra ficar paquerando com algumas gringas!
— Bem isso é a cara dele mesmo — Uma voz repentina dizia e logo Maria deu um pulo para trás assumindo uma postura nem um pouco certa de caratê, depois de se acalmar do susto a moça viu uma bela mulher de aparência indígena rindo baixinho da mesma.
— Hahaha desculpa, acho que te assustei sem querer — se aproximando mais e saindo das sombras Maria viu quem viera buscar.
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