The Unforgivable One

Capítulo 30

Hiyori ficou de mau humor onde Keigo estava trabalhando na mesa, seus pés se arrastando, suas asas caídas e seus ombros caídos.

— O que há de errado, passarinho? — Keigo perguntou enquanto preenchia a papelada para sua agência.

Porque com grande liberdade, veio maior burocracia.

— O papai está treinando, mas não me deixa ajudar. — Ela fez beicinho.

Keigo cantarolava porque isso poderia significar uma miríade de coisas. Às vezes, Enji treinava sua individualidade bastante e não queria que ela tivesse nenhuma ideia sobre ele treiná-la. Outras vezes, ele a deixava ajudá-lo, ela ficava de costas e pulava e gritava palavras de encorajamento enquanto ele fazia flexões e o estimulava durante todo o treino. Na maioria das vezes, Hiyori era melhor do que qualquer treinador. Quando Keigo verificou hoje, porém, Enji estava levantando pesos. Pesos pesados ​​porque tinha que ser um desafio e Enji poderia facilmente levantar mais de 400 libras. Como os pesos e kettl ebells eram tão pesados, ele não queria que Hiyori brincasse com eles e se machucasse - daí seu beicinho atual.

— Papai só quer mantê-lo seguro. — Keigo disse a ela e quis dizer isso em todos os sentidos das palavras.

Mas ela não tinha idade suficiente para entender isso ainda.

— Mas estou entediada! — Ela respondeu dramaticamente.

— Por que você não vai assistir TV? — Keigo sugeriu.

— Isto é chato. — Hiyori disse.

— Por que você não brinca com seus brinquedos?

— Isto é chato.

— Por que você não sobe no telhado e voa pela vizinhança?

— Isto é chato.

Keigo riu, ela nem estava ouvindo.

— Eu posso fazer você limpar seu quarto. Keigo disse prestativamente

Isso chamou a atenção dela.

— Eu vou jogar. — Ela decidiu e foi para a sala de estar de mau humor. Enquanto ouvia seus passos se afastando, Keigo pegou seu telefone e disparou uma mensagem de texto que esperava ser proveitosa e depois voltou ao trabalho. Hiyori estava pulando por toda a sala enquanto usava suas orelhas de coelho Miruko de edição limitada especial quando houve uma batida na porta. — Papai! Tem alguém na porta! — Ela chamou.

— Vá atender. — A voz de Keigo chamou de volta.

Hiyori olhou para o corredor de onde a voz de seu pai veio com suspeita. Seus pais nunca a deixaram atender a porta sozinha. Ela correu para a porta da frente e estendeu a mão para agarrar a maçaneta (a trava que ela não conseguia alcançar já estava aberta, ela notou) e abriu a porta.

— Shouto!! — Ela gritou animadamente quando viu quem era.

— Sente minha falta? — Shouto sorriu e bagunçou seu cabelo.

— Sim! Você está com saudades de mim? — Ela perguntou de volta.

— Claro que sim. Agora, o que você está fazendo atendendo a porta sozinha? — Shouto questionou.

— Papai disse para abrir! — Ela colocou as mãos nos quadris indignada.

— Bem, você não vai me convidar para entrar? Suas maneiras de porta são terríveis. — Ele a provocava. Ela parecia mortificada e rapidamente empurrou a porta totalmente aberta para que ele pudesse entrar. Ela agarrou a mão dele e o puxou para a sala de estar, onde ela estava pronta para brincar. Obviamente, Shouto também gostaria de jogar! — Onde você conseguiu essas orelhas de Miruko? Eu pensei que eles estavam todos esgotados. — Shouto perguntou.