C A P Í T U L O 8

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— Jax? — Murmuro, sem ter certeza se o que estou vendo é real ou uma ilusão

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— Jax? — Murmuro, sem ter certeza se o que estou vendo é real ou uma ilusão. Bato algumas vezes em seu rosto... parece ser bem real... mas, dois... há dois dele...

— Droga. O quanto bebeu, garota? — Acabo rindo um pouco, achando engraçado o fato de ter dois Jax. Qual será o verdadeiro?

— Ele é seu irmão gêmeo? Você tem um irmão gêmeo? — Aponto para o segundo Jax. — Quem é você?

— Hope, o quanto bebeu? — Suas mãos grandes seguram meu rosto com força, fazendo-me focar só nele.

— Dois... três, ou quatro.. ou cinco. — Rio da minha falta de memória. Digo algo, mas não sei se as palavras saíram corretamente. Minha língua está meio dormente.

Minha visão fica meio turva e tudo gira. Santo Deus, o que está acontecendo? Por que tudo está se movendo tão rápido?

— Hope! — É a última coisa que ouço antes de tudo ficar preto.

— Hope! — É a última coisa que ouço antes de tudo ficar preto

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Dor.
Arrependimento.
Culpa.
Eu cometi o pecado da embriaguez.
Ando sendo um péssimo exemplo de cristã ultimamente.

Tento abrir os olhos, mas a luz, que antes amava, agora tenta me matar, perfurando meu cérebro com pontadas de uma dor latejante, não tão forte, mas o suficiente para me fazer enfiar o rosto no travesseiro e rezar por misericórdia.

Esse travesseiro é bem macio. A cama também. E o cheiro... o cheiro é...

Santo Cristo!

Viro-me de pressa e mesmo que a dor me castigue, abro os olhos e percebo que este quarto está bem longe de ser o meu.

As paredes são de cimento queimado, tirando uma delas, que é de lajotas vermelhas. Tudo muito industrial, mas com muito bom gosto, e é masculino.
Estou no quarto de algum homem.

Percebo que a cama ao meu lado está bagunçada, alguém dormiu aqui além de mim, junto comigo.

Abaixo os olhos e minha pressão quase cai ao ver o que estou vestindo. É uma camiseta enorme, totalmente preta e com cheiro de perfume de homem.

O pecado de JaxOnde histórias criam vida. Descubra agora